terça-feira, 30 de outubro de 2012
sábado, 27 de outubro de 2012
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Carta de um Policial ao Governador do Estado de são Paulo
Excelentíssimo senhor governador,
Dirijo-me humildemente através desta carta, para expressar ao senhor, a minha dor.
Sou policial militar do estado de São Paulo e apesar de muito orgulho e prazer que sinto em poder fazer o uso de uma farda e cumprir sempre meu trabalho com muita maestria, mesmo ganhando pouco, venho tentando Entender os últimos acontecimentos. E claro, não estou falando sobre o PCC, pois já tenho um bom tempo de serviços prestados a sociedade e com a experiência que adquiri não me restam dúvidas sobre a origem dos ataques a nós policiais militares, ou seja, sabemos que desde antes de maio de 2006 o PCC planejou e planeja covardemente a morte de muitos de nós, onde não temos chances para reagir.
E acredite senhor governador, perder um policial militar, é perder uma parte da tropa. Temos consciência do quão grande e forte somos e constituímos a união de homens tão valorosos, mas não somos respeitados e não estou falando em sociedade, pois compreendemos o quão alienados são diante do conhecimento real que deveriam ter afinal para alguns políticos, uma sociedade alienada é bem mais interessante para ser manipulada.
A policia militar do estado de São Paulo é a maior policia deste país, nosso contingente é maior que qualquer exército da América latina e claro, deve ser vista como a melhor policia do mundo, pois apesar de alguns bons recursos que temos, trabalhamos em um país onde há leis muito brandas e um sistema carcerário precário, a ponto de realmente ser impossível um indivíduo depois de preso se ressocializar, sem falar na violência que há em nosso estado, onde mesmo recebendo um salário muito baixo para combater tudo isso, ainda nos arriscamos demais “secando gelo” pois, indivíduo não ressocializado volta para o crime tornando-se cada vez mais violento.
Antes senhor governador, quem sofria com a falta de segurança pública era a população, e agora a policia também enfrenta dificuldades com essa questão. O que será da população, em uma sociedade em que a policia morre nas mãos de bandidos? Durante esses dias em que perdi e enterrei mais alguns dos meus irmãos de farda, perguntei-me o porquê de não ser admitido um erro na administração da segurança pública? Trabalhamos tanto nessas operações de saturação, cumprindo escalas extras, onde nossas famílias não descansaram um minuto se quer. Tudo está uma verdadeira loucura.
Através da minha dor expressa nesta carta, peço para que o senhor compreenda que se houver uma mudança em nossos equipamentos, como viaturas e armamentos apropriados, um salário descente, operações contínuas e bem planejadas para combater o tráfico de drogas, sem essas escalas extras as quais o policial perde completamente a atenção do serviço, correndo o risco de ser alvejado por um bandido, haverá uma policia melhor, pois não seremos vítimas de um estado omisso, e não precisaremos enterrar nossos irmãos. Já as questões das leis brandas e do sistema carcerário precário, nós sabemos e temos consciência de que não depende só do senhor resolver.
Precisamos ser valorizados pelo seu governo e todos os outros que o sucederão. Um policial militar valorizado rende o dobro. E quanto aos atentados, peço-lhe encarecidamente para que o governo não nos veja como casos isolados. Nós temos família, não somos um número, carregamos nosso nome no peito. Tenha coragem senhor governador, “dê nome aos bois”, chame o problema para o senhor e o “mate no peito”, porque em nosso dia-a-dia é assim que fazemos. Resolvemos inúmeras ocorrências, desde briga entre casal, até situações de bombas e reféns. Recorro ao senhor, porque sei que se desejar resolver realmente nosso problema, conseguirá. O senhor é o dono da empresa e, por favor, não seja responsável pela falência desta. O senhor antes de ser governador do estado é um cidadão, se não tomar uma providência hoje, poderá precisar de nós amanhã e talvez não tenhamos recursos para bem atendê-lo.
Nós amamos a nossa vocação. A nossa vontade de servir a sociedade, vem da idéia de que podemos combater aquilo que nenhum homem comum suportaria. Quem vive para proteger, merece respeito para viver.
Ass: policial militar do estado de São Paulo.
Fonte: pec300
Quadrilha invade base da PM e foge com armas e viatura no RN
Segundo a PM, o bando seria formado por cerca de dez homens. O crime foi cometido no início da noite desta quarta-feira (24), quando o grupo invadiu a base e rendeu dois policiais que estavam de serviço.
Ainda de acordo com informações repassadas pela própria polícia, os bandidos estavam armados e os únicos policiais não tiveram como reagir. A quadrilha fugiu levando pistolas e espingardas da base da PM. Até o momento não foi feito o levantamento de quantas armas foram roubadas da base.
A viatura levada pelos criminosos foi usada apenas para auxiliar na fuga e para dificultar as buscas por parte da polícia. O veículo foi abandonado na cidade de São Pedro, vizinha a Bom Jesus. A Polícia Militar faz buscas em toda a região para tentar localizar e prender os bandidos.
Veja o artigo original no G1
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Polícia Militar ocupa três bairros de Vitória a partir de segunda-feira
Os bairros São Benedito, Bonfim e Bairro da Penha, em Vitória, serão ocupados pela Polícia Militar a partir de segunda-feira (22). Segundo a instituição, 60 militares estarão em período integral na região. Policiais visitaram os locais nesta sexta-feira (19) e conversaram com a população. Eles percorreram becos, subiram escadarias e fizeram o reconhecimento do local.
Segundo o diretor de Direitos Humanos e Polícia Interativa, coronel Jailson Miranda, foi feita uma aproximação com os moradores do bairro. "Hoje a gente inicia um trabalho específico de aproximação com a comunidade. Essa é a lógica do policiamento moderno, essa é a lógica do policiamento comunitário", destacou Miranda.
"O nosso objetivo hoje é trazer a polícia de forma definitiva para que a comunidade sinta a segurança que hoje eles não têm. A falta de segurança fez com que eles se afastassem da Polícia Militar e hoje nós estamos garantindo a população dessa região do bairro da Penha, Bonfim e São Benedito essa tranquilidade que a população espera", falou o tenente Ricardo Zamprogno.
O policiais receberam um treinamento especial para atuar nessa ocupação, que começa na próxima segunda-feira.
FONTE - G1
Traficantes ignoram presença da polícia e expulsam moradores de suas casas no Complexo do Bairro da Penha
Com toda a justiça, policiais militares, recentemente, foram elogiados publicamente por suas atuações no Complexo do Bairro da Penha, ocupado por forças policiais há mais de seis meses.Mas, nesta semana, os traficantes já começaram a colocar as asinhas de fora. Fortemente armados, vários “soldados” do tráfico invadiram o morro e obrigaram moradores a sair de suas casas.
Ousados, os traficantes chegaram de madrugada e com caminhões, que eles contrataram para fazer a mudança de quem os bandidos queriam fora da região (atenção: esta informação é deste Blog do Elimar Côrtes e não do Blog Diário de Uma Recruta, que fique bem claro).
A notícia foi relatada em redes sociais onde operadores da segurança pública interagem entre si. Trata-se de uma mensagem respeitosa, em que o autor (ou autora) descreve parte da cena que viu. Mas, fica uma indagação: a Polícia Militar, que está no morro justamente para proteger os moradores, não poderia ter entrado em ação e evitado a expulsão dos moradores?
Atenção: tudo que está publicado daqui para baixo, entre aspas, é do Blog Diário de Uma Recruta:
“Hoje foi um dia atípico. Vários caminhões de mudança sobem o Complexo da Penha. O motivo? Homens, muitos homens, fortemente armados e encapuzados, invadem casas de moradores, obrigando-os simplesmente a abandonarem suas residências. E pior, tinham até as 18h para isso. O aviso foi dado as 3h30 da madruga! Um abuso, não? Mas é a pura verdade. Não acreditaria se me falassem, mas eu VI.
A comunidade estava assustada, não se ouvia outra coisa a não ser o episódio da madrugada. Parceiro, os vagabundos... em bando, todos de preto... os moradores, a princípio, acharam que se tratava de uma operação policial. Até coletes os FDP estavam usando, segundo relatos.
O dia parecia que ia ser longo. Nossa tropa ficou mais desembarcada do que de costume... Não tinha como esperar o cair da tarde para patrulhar os becos e escadarias do morro. Fazia-se necessário encontrar alguma resposta para aquela atitude da vagabundagem. O Copom a todo o tempo dava QTC de disparo de arma de fogo, troca-troca de tiros e até de polícia alvejado. De tudo se ouvia hoje! Mas o que parecia mesmo era que queriam tirar a polícia de pontos chaves do Complexo. Para quê efetivamente? Ainda não sabemos... o que sabemos é que a briga pelo poder do tráfico é grande naquela região. Vagabundo do "Beco Tal", se juntando com o "Ponto X", para tomar o "Ponto Y" e por aí vai.
É uma guerra que parece não ter fim. O triste disso tudo é saber que no morro, há muito mais pessoas de bem e é uma banda podre da fruta que prejudica a vida na comunidade. Pessoas de bem sendo expulsas de suas casas, casas essas construídas com muito sacrifício e suor. Merecem essas pessoas passarem pelo que estão passando? Tendo que conviver com essa guerra urbana que formou-se no Complexo da Penha? E tudo isso por conta desses criminosos... desses traficantes de merda... desse câncer da sociedade.
Trabalhamos companheiros. Trabalhamos muito, mas parece que cada vagabundo preso e cada arma apreendida... 10 novos pilantras e mais 10 novas armas brotam. É incrível! Mas estamos aí para isso: eliminar essa raça ruim do mapa! Podem tentar a sorte, porque o azar de vocês é certo... mais cedo ou mais tarde a hora de vocês vai chegar. Esse é o seu destino, esse é o seu carma!
É óbvio que não resolveremos o problema do mundo, mas o que depender de nós - Combatentes de Ortiz - para proporcionar uma maior sensação de segurança para a sociedade... faremos. É a nossa missão, peixe... E não fugimos da guerra!”
QTC de: A Recruta às 21:02 do dia 18 de outubro de 2012.
Fonte: Elimar Côrtes
Ousados, os traficantes chegaram de madrugada e com caminhões, que eles contrataram para fazer a mudança de quem os bandidos queriam fora da região (atenção: esta informação é deste Blog do Elimar Côrtes e não do Blog Diário de Uma Recruta, que fique bem claro).
A notícia foi relatada em redes sociais onde operadores da segurança pública interagem entre si. Trata-se de uma mensagem respeitosa, em que o autor (ou autora) descreve parte da cena que viu. Mas, fica uma indagação: a Polícia Militar, que está no morro justamente para proteger os moradores, não poderia ter entrado em ação e evitado a expulsão dos moradores?
Atenção: tudo que está publicado daqui para baixo, entre aspas, é do Blog Diário de Uma Recruta:
“Hoje foi um dia atípico. Vários caminhões de mudança sobem o Complexo da Penha. O motivo? Homens, muitos homens, fortemente armados e encapuzados, invadem casas de moradores, obrigando-os simplesmente a abandonarem suas residências. E pior, tinham até as 18h para isso. O aviso foi dado as 3h30 da madruga! Um abuso, não? Mas é a pura verdade. Não acreditaria se me falassem, mas eu VI.
A comunidade estava assustada, não se ouvia outra coisa a não ser o episódio da madrugada. Parceiro, os vagabundos... em bando, todos de preto... os moradores, a princípio, acharam que se tratava de uma operação policial. Até coletes os FDP estavam usando, segundo relatos.
O dia parecia que ia ser longo. Nossa tropa ficou mais desembarcada do que de costume... Não tinha como esperar o cair da tarde para patrulhar os becos e escadarias do morro. Fazia-se necessário encontrar alguma resposta para aquela atitude da vagabundagem. O Copom a todo o tempo dava QTC de disparo de arma de fogo, troca-troca de tiros e até de polícia alvejado. De tudo se ouvia hoje! Mas o que parecia mesmo era que queriam tirar a polícia de pontos chaves do Complexo. Para quê efetivamente? Ainda não sabemos... o que sabemos é que a briga pelo poder do tráfico é grande naquela região. Vagabundo do "Beco Tal", se juntando com o "Ponto X", para tomar o "Ponto Y" e por aí vai.
É uma guerra que parece não ter fim. O triste disso tudo é saber que no morro, há muito mais pessoas de bem e é uma banda podre da fruta que prejudica a vida na comunidade. Pessoas de bem sendo expulsas de suas casas, casas essas construídas com muito sacrifício e suor. Merecem essas pessoas passarem pelo que estão passando? Tendo que conviver com essa guerra urbana que formou-se no Complexo da Penha? E tudo isso por conta desses criminosos... desses traficantes de merda... desse câncer da sociedade.
Trabalhamos companheiros. Trabalhamos muito, mas parece que cada vagabundo preso e cada arma apreendida... 10 novos pilantras e mais 10 novas armas brotam. É incrível! Mas estamos aí para isso: eliminar essa raça ruim do mapa! Podem tentar a sorte, porque o azar de vocês é certo... mais cedo ou mais tarde a hora de vocês vai chegar. Esse é o seu destino, esse é o seu carma!
É óbvio que não resolveremos o problema do mundo, mas o que depender de nós - Combatentes de Ortiz - para proporcionar uma maior sensação de segurança para a sociedade... faremos. É a nossa missão, peixe... E não fugimos da guerra!”
QTC de: A Recruta às 21:02 do dia 18 de outubro de 2012.
Fonte: Elimar Côrtes
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
FIFA, PCC VERSUS POLICIAIS MORTOS
Há um erro grave na
estratégia capitalista da FIFA, que verdadeiramente arrendou o Brasil para
realizar a Copa do Mundo de 2014. Constantemente seus dirigentes vem ao país
para fiscalizar as obras, ofender os políticos, dizendo que alguns deles
deveriam "levar um chute no traseiro", causando saia justa e constrangimentos
diplomáticos.
O que esses
capitalistas da bola se esquecem, é que além das várias obras, algumas delas
desnecessárias, como a construção de estádio de futebol no Amazônas, é que não
haverá segurança plena se nem os policiais conseguem se manter vivos, pelos
constantes ataques que estes vem sofrendo, seja fardado, seja no horário de
folga, inclusive vitimando até os policiais aposentados. Será que haverá público
suficiente nos estádios, sem até os policiais que estão armados, são mortos
todos os dias, na cidade de abertura da Copa?
Capitalistas da bola,
sem segurança não haverá COPA, sem investimentos, mudanças nas leis, reação do
Congresso e da sociedade civil organizada, todos os esforços para ganhar bilhões
e bilhões, poderão esbarrar na falta de tranquilidade dos torcedores brasileiros
e estrangeiros de deslocarem-se para os estádios.
APRENDAM QUE MATAR
POLICIAL SIGNIFICA MATAR A "GALINHA DOS OVOS DE OURO" DE VOCÊS. Se esta matança
rotineira não significa crise na gestão do evento, então, viveremos a barbárie
da idade média. Só haverá lucro, se vidas estiverem preservadas, do contrário só
as funerárias e seguradoras é que vão ganhar...A SEGURANÇA DO BRASIL ESTÁ EM
CRISE. ACORDE FIFA, NÃO PELO LUCRO DE VOCÊS, MAS, PELA VIDA DE NOSSOS POLICIAIS
E BRASILEIROS.
Editor do
Blog
Postado por Marcelo Anastácio
INSEGURANÇA PÚBLICA NO RIO GRANDE DO NORTE
HOMEM É ASSASSINADO EM VIA PÚBLICA DE
MACAU
Um homem identificado como Silvio Martins da Silva, de 40 anos, foi assassinado com disparos de arma de fogo na tarde desse domingo (21), por volta das 16, na rua Bela Vista, localizada no distrito de Diogo Lopes, no município de Macau. Segundo o soldado Wilson, da Polícia Militar da cidade, a vítima foi morta em via pública e o acusado foi identificado como Deivison Barbosa de Oliveira, que fugiu com destino ignorado após o crime. O policial militar disse que a motivação do crime será investigada pela Polícia Civil. “Alguns populares disseram que o homicídio pode ter sido causado por envolvimento com drogas, mas não podemos afirmar nada”, resumiu. Diligências foram realizadas na região, mas até o momento o acusado não foi encontrado.
Um homem identificado como Silvio Martins da Silva, de 40 anos, foi assassinado com disparos de arma de fogo na tarde desse domingo (21), por volta das 16, na rua Bela Vista, localizada no distrito de Diogo Lopes, no município de Macau. Segundo o soldado Wilson, da Polícia Militar da cidade, a vítima foi morta em via pública e o acusado foi identificado como Deivison Barbosa de Oliveira, que fugiu com destino ignorado após o crime. O policial militar disse que a motivação do crime será investigada pela Polícia Civil. “Alguns populares disseram que o homicídio pode ter sido causado por envolvimento com drogas, mas não podemos afirmar nada”, resumiu. Diligências foram realizadas na região, mas até o momento o acusado não foi encontrado.
Fonte: Cabo Heronides
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Soldado Olmir Castiglioni pode assumir vaga na ALES
Vereador SD Olmir Castiglioni |
Os policiais e bombeiros do Espírito Santo podem ganhar um representante na Assembléia Legislativa.
Dependendo do resultado do segundo turno das eleições para prefeito na cidade de Vitória e Vila Velha, o atual vereador, Soldado Olmir Castiglioni pode assumir uma vaga de deputado estadual.
Para isso acontecer, os candidatos e atuais deputados estaduais Luciano Rezende em Vitória e Rodney Miranda em Vila Velha precisam ser eleitos.
Sabemos que grande parte da categoria tem apoiado a candidatura contrária de Rodney Miranda em Vila Velha. Entretanto, entendemos que para nossa categoria, o melhor é que Olmir Castiglioni assuma vaga na Assembléia e lute por nossa classe.
Portal PM Brasil - PEC 300
Soldado faz doutorado e lança livro (SP)
Soldado diz que mesmo sem condições financeiras, sempre quis ter acesso ao conhecimento |
Para pagar os estudos, Aguiar pediu carona, vendeu cursos de graduação e ainda contou com a ajuda de colegas de farda
Oriundo de uma família humilde, o soldado da Polícia Militar Laudicério Aguiar enfrentou muitas dificuldades para concluir o curso de graduação e o mestrado. Hoje, ele é doutorando da Universidade Metodista de Piracicaba no estado de São Paulo (Unimep) e lançará este final de semana seu livro “O papel do administrador hospitalar na segurança pública”.
Aguiar contou que na infância tinha muita dificuldade de assimilar os conteúdos que aprendia na escola, pois quando os aplicava na prática, via que sua realidade era diferente da dos livros. “Eu tenho cinco irmãos, meu pai trabalhava como motorista. Minha mãe fazia salgados e nós vendíamos pra ajudar. Mas eu sempre tive esse desejo de buscar o conhecimento”.
Ele relatou um episódio de que quando estudava matemática no ensino fundamental, nunca chegava à parte do livro onde deveriam aprender geometria. No entanto, quando entrou para o ensino médio na escola técnica, atual Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), foi a primeira matéria que tive que estudar. “Isso fez com que eu reprovasse em três provas. Não fazia parte do meu aprendizado fundamental, como eu iria assimilar o conteúdo sem ter o básico?”.
Fonte: BLOG OFICIAL DO CABO JÚLIO
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Governo esclarece situação de escala suplementar e horas extras nas corporações militares
Governo do Estado prestou informações acerca de duas propostas da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar do Estado do Espírito Santo (ACS/PMBM/ES) que versam sobre a criação da escala suplementar e a do ingresso nas instituições militares, além de disciplinar a carga horária e a remuneração de serviço extraordinário dos servidores militares estaduais. A Diretoria da ACS/PMBM/ES propôs a instituição das duas propostas à Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa (Ales) para que fossem transformadas em Indicação Parlamentar e encaminhadas ao governador Renato Casagrande. “Ainda que haja divergências, é dever da ACS/ES informar aos seus associados sobre a situação dos projetos que dizem respeito à categoria”, explicou o presidente da Associação de Cabos e Soldados, Jean Ramalho. Por decisão dos demais parlamentares que integram a Comissão de Segurança da Ales, coube ao deputado Josias Da Vitória preparar as duas Indicações Parlamentares. Por isso, o governo do Estado respondeu aos pedidos da ACS/ES por meio de dois ofícios encaminhados ao gabinete do deputado Da Vitória. No primeiro ofício, de número 336/2012, o secretário-chefe da Casa Civil, Luiz Carlos Ciciliotti, repassa cópia do Parecer Técnico da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social sobre a criação da indenização suplementar da escala operacional para os militares estaduais capixabas. No ofício, o secretário Ciciliotti anexa o Parecer Técnico assinado pelo secretário da Segurança, Henrique Herkenhoff. Em seu parecer, sobre a Indicação nº 727/2011, Herkenhoff informa que o Comando Geral da “Polícia Militar manifestou-se no sentido de ser temerário aumentar ainda mais a jornada dos militares, pois o efetivo seria exposto a níveis elevados de desgaste físico e mental. De acordo com o Corpo de Bombeiros, será benéfica para a Corporação, não podendo exceder a 36 horas mensais.” Ao finalizar o Parecer Técnico, entretanto, o secretário da Segurança Pública garante que é favorável que a Indicação Parlamentar 727/2011 se torne lei, mas faz ressalvas: “Esclareço, todavia, que elaborei projeto substitutivo àquele indicado, criando referida indenização com limitações que prevenirão o excesso de carga de trabalho, tornando excepcional o emprego de tais escalas operacionais, em particular vedando sua utilização no desempenho de atividades rotineiras das corporações”, informa Henrique Herkenhoff. Segundo ele, a Indicação Parlamentar encontra-se na Procuradoria Geral do Estado (PGE) para análise dos aspectos jurídicos. O secretário Herkenhoff já prestou esclarecimentos à PGE sobre o assunto. O outro ofício é o de nº 469/2012 em que o chefe da Casa Civil, Luiz Carlos Ciciliotti, transmite ao deputado Da Vitória informação do secretário da Segurança Pública, Henrique Herkenhoff, a respeito da Indicação Parlamentar nº 301/2012. Herkenhoff informa que a proposta versando sobre o ingresso nas instituições militares, além de disciplinar a carga horária e a remuneração de serviços extraordinários dos servidores militares estaduais está sendo objeto de estudo, com posterior remessa de Projeto de Lei a ser apreciada pelo governador Renato Casagrande. A Indicação Parlamentar 301/2012 altera os parágrafos 9 e 11 e acrescenta o parágrafo 13 no artigo 43 da Constituição Estadual, que passa a ter a seguinte redação: “O militar está sujeito a trabalho normal não superior a 40 horas semanais, devendo haver a compensação de tempo superior, quando a necessidade ou ato inerente ao serviço assim o exigir, salvo quando em serviço extraordinário nos termos do inciso XVI do artigo 7º da Constituição da República Federativa do Brasil”. Clique para ler os ofícios do governo do Estado. ofício 01, ofício 02 Fonte: acspmbmes |
domingo, 14 de outubro de 2012
CASO DO TENENTE QUE MATOU UMA SOLDADO, TAMBÉM DA PM, EM RECIFE AINDA RENDE.
A Polícia Civil escutou na tarde desta terça-feira (2) um novo depoimento do tenente José Ricardo Dias da Silva, envolvido no atropelamento que matou uma ciclista no último domingo, no Bairro do Recife. A soldado do 17º Batalhão da PM, Liliane da Silva Pereira Leite, de 28 anos, fazia um passeio na avenida Cais do Apolo, quando foi atingida por um veículo Renault, conduzido pelo tenente. A vítima morreu na hora. O corpo dela foi sepultado nesta segunda-feira (1º), no Cemitério Municipal de Paulista, Região Metropolitana da Capital.
O
caso foi registrado na delegacia da Avenida Rio Branco. A delegada à frente das
investigações, Fátima Câmara, comenta que o policial pode ser indiciado por
homicídio culposo.e não por dolo eventual, como não foi divulgado em alguns
veículos de comunicação
Opinião: Antes que alguém se ofenda com o titulo deste post, vou logo explicando:
1 - Neste tipo de caso só pode ser dado o nome de homicídio, até por que o oficial MATOU a soldado Liliane.
2 - Me estranha saber da hipótese deste tenente responder apenas por homicídio culposo, quando deveria responder por homicídio doloso (quando existe a intenção de matar)
3 - A partir do momento que ele toma a decisão de dirigir um veículo sem estar devidamente habilitado, ele assumiu o risco de ceifar a vida de alguém inclusive a vida dele mesmo.
4 - Após a trágica morte de Liliane, o comandante geral classificou o caso, durante uma entrevista de TV, como "fatalidade". Fatalidade?
5 - Por que o tenente Ricardo não foi preso? Nem a famigerada prisão administrativa (de 72hs) como geralmente se faz em caso de PMs infratores foi aplicada.
6 - Até agora não me lembro de ter visto o rosto deste atropelador em nenhum veículo de comunicação. Só pode mostrar na imprensa o rosto de um soldado, cabo ou sargento infrator? É isso?
Opinião: Antes que alguém se ofenda com o titulo deste post, vou logo explicando:
1 - Neste tipo de caso só pode ser dado o nome de homicídio, até por que o oficial MATOU a soldado Liliane.
2 - Me estranha saber da hipótese deste tenente responder apenas por homicídio culposo, quando deveria responder por homicídio doloso (quando existe a intenção de matar)
3 - A partir do momento que ele toma a decisão de dirigir um veículo sem estar devidamente habilitado, ele assumiu o risco de ceifar a vida de alguém inclusive a vida dele mesmo.
4 - Após a trágica morte de Liliane, o comandante geral classificou o caso, durante uma entrevista de TV, como "fatalidade". Fatalidade?
5 - Por que o tenente Ricardo não foi preso? Nem a famigerada prisão administrativa (de 72hs) como geralmente se faz em caso de PMs infratores foi aplicada.
6 - Até agora não me lembro de ter visto o rosto deste atropelador em nenhum veículo de comunicação. Só pode mostrar na imprensa o rosto de um soldado, cabo ou sargento infrator? É isso?
Blog da segurança de
pernambuco
Postado por BLOG DA SEGURANÇA DE
PERNAMBUCO
sábado, 13 de outubro de 2012
LEI COMPLEMENTAR Nº 420, de 30/11/2007 (parcial)
Art. 12 A incapacidade definitiva pode sobrevir em conseqüência de:
I - ferimento recebido em operações militares, relativas às atividades de polícia militar e de bombeiro militar, ou doença contraída nessa situação, ou que nela tenha sua causa eficiente;
...
II - acidente em serviço;
III - doença, moléstia ou enfermidade adquirida, com relação de causa a condições inerente ao serviço;
IV - tuberculose ativa, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, lepra, síndrome da imunodeficiência adquirida, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, mal de Parkinson, pênfigo, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave e outras moléstias que a lei indicar com base nas conclusões da medicina especializada;
V - acidente ou doença, moléstia ou enfermidade sem relação de causa e efeito com o serviço.
Art. 13 O militar da ativa, julgado incapaz definitivamente por um dos motivos constantes do inciso I do artigo 12 desta Lei Complementar, será reformado com qualquer tempo de contribuição ao regime de previdência, tendo o seu provento fixado com base no valor do subsídio do posto ou da graduação imediatamente superior, correspondente à data de declaração de incapaz, e na referência 17 (dezessete) da tabela de subsídio.
§ 1º Aplica-se o disposto neste artigo aos casos constantes nos incisos II, III e IV do artigo 12, quando a incapacidade definitiva e permanente do militar o tornar inválido para qualquer trabalho.
§ 2º O provento do Soldado, para efeito deste artigo, será fixado com base no subsídio de 3º Sargento.
§ 3º Quando o militar for integrante do último nível da hierarquia de seu quadro, a base de cálculo do seu provento será o valor do subsídio do seu posto ou graduação, correspondente à data de declaração da incapacidade, e na referência 17 (dezessete) da tabela de subsídio.
§ 4º O provento do Subtenente, para efeito deste artigo, será fixado com base na remuneração do 2º Tenente.
I - ferimento recebido em operações militares, relativas às atividades de polícia militar e de bombeiro militar, ou doença contraída nessa situação, ou que nela tenha sua causa eficiente;
...
II - acidente em serviço;
III - doença, moléstia ou enfermidade adquirida, com relação de causa a condições inerente ao serviço;
IV - tuberculose ativa, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, lepra, síndrome da imunodeficiência adquirida, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, mal de Parkinson, pênfigo, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave e outras moléstias que a lei indicar com base nas conclusões da medicina especializada;
V - acidente ou doença, moléstia ou enfermidade sem relação de causa e efeito com o serviço.
Art. 13 O militar da ativa, julgado incapaz definitivamente por um dos motivos constantes do inciso I do artigo 12 desta Lei Complementar, será reformado com qualquer tempo de contribuição ao regime de previdência, tendo o seu provento fixado com base no valor do subsídio do posto ou da graduação imediatamente superior, correspondente à data de declaração de incapaz, e na referência 17 (dezessete) da tabela de subsídio.
§ 1º Aplica-se o disposto neste artigo aos casos constantes nos incisos II, III e IV do artigo 12, quando a incapacidade definitiva e permanente do militar o tornar inválido para qualquer trabalho.
§ 2º O provento do Soldado, para efeito deste artigo, será fixado com base no subsídio de 3º Sargento.
§ 3º Quando o militar for integrante do último nível da hierarquia de seu quadro, a base de cálculo do seu provento será o valor do subsídio do seu posto ou graduação, correspondente à data de declaração da incapacidade, e na referência 17 (dezessete) da tabela de subsídio.
§ 4º O provento do Subtenente, para efeito deste artigo, será fixado com base na remuneração do 2º Tenente.
Projeto de Lei que proibirá greve de Policiais é prioridade. Puxa, como são rápidos!!
Governo discute proposta a ser enviada ao Congresso que deverá incluir veto a paralisação de policiais, como nas Forças Armadas, e garantia de serviços mínimos
Considerada uma das prioridades do governo federal, a elaboração das diretrizes da Lei de Greve começa a tomar corpo. O Executivo pretende enviar para o Congresso Nacional até o fim do ano uma minuta de projeto para regulamentar as relações entre a União, servidores e sociedade. Serão delimitadas regras para paralisações, piquetes e percentual mínimo de trabalhadores que devem manter as atividades. Uma das propostas mais polêmicas das que são conhecidas até agora é a de proibir a greve de policiais, como ocorre hoje com as Forças Armadas.
As discussões a respeito do texto têm ocorrido semanalmente entre representantes da Advocacia Geral da União (AGU), da Casa Civil, da Secretaria-Geral da Presidência da República e do Ministério do Planejamento. Parte dos itens em debate foram apresentados ontem durante o 87° Fórum do Conselho Nacional de Secretários de Estado da Administração (Consad), em Brasília.
De acordo com o secretário executivo adjunto do Planejamento, Valter Correia, o grupo de trabalho pretende propor que os servidores só possam cruzar os braços se apresentarem uma pauta reivindicatória e se houver negociação prévia. Além disso, os técnicos avaliam ser necessário aprovar um indicativo de greve com comunicação prévia à administração pública. Deverá ser obrigatório, ainda, declarar o compromisso em assegurar a continuação de serviços essenciais.
Correia disse que precisa ser definido quais são as áreas essenciais e qual o percentual mínimo para a manutenção do serviço. Ele ressaltou que outra polêmica a ser resolvida é a possibilidade de o governo contratar temporários, pessoas jurídicas ou compartilhar a execução dos serviços com outros órgãos, mediante convênio, caso haja descumpri- mento dos percentuais mínimos que serão fixados .
"Outra questão, que já é constitucional, é a proibição do exercício de greve por membros das Forças Armadas. E está em discussão até que ponto isso se estende para as polícias civil, militar e o corpo de bombeiros", destacou.
O secretário-executivo do Planejamento ressaltou que a diferença entre o projeto em discussão no governo e os que tramitam no Legislativo é que no mesmo instrumento será regulamentada a Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da qual o Brasil é signatário. O tratado internacional regula a negociação coletiva entre trabalhadores da União, estados e municípios, sobre a proteção contra violação da liberdade sindical e da independência dos sindicatos em relação aos governos.
Fonte: Blog do Ronald coelho
Luciano Márcio é eleito vereador em Nova Venécia
Com 1.004, votos, o diretor da Região Norte da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar do Estado do Espírito Santo (ACS/PMBM/ES), Luciano Márcio foi eleito vereador pelo PSB de Nova Venécia, Região Noroeste do Espírito Santo. Luciano Márcio é o segundo mais votado do município e o primeiro de sua coligação. Luciano Márcio, o segundo mais votado vereador veneciano, ao lado do presidente eleito da ACS/ES, Flávio Gava; do atual presidente, Jean Ramalho; e do 1º Secretário da entidade, Alexandre Pereira “Minha alegria tem que ser compartilhada com todos os eleitores venecianos e, em especial, com a família militar. Devo minha vitória aos policiais e bombeiros militares de meu Estado e, notadamente, de minha cidade”, agradeceu Luciano Márcio. Além do diretor Luciano Márcio, mais dois policiais militares foram eleitos no domingo: Sobreira obteve 653 votos e foi eleito vereador em Muniz Freira; e o cabo Lopes, com 243 votos, também foi eleito vereador em Mucurici. “A Diretoria da ACS/ES parabeniza todos os militares eleitos e se coloca à disposição deles. Ao mesmo tempo, sabemos que os militares eleitos vão contribuir em muito com a segurança pública em suas regiões”, disse o presidente da ACS/ES, Jean Ramalho. O diretor da ACS/ES Luciano Márcio sempre foi uma liderança. Ele fez o Curso de Formação de Soldado no 2° Batalhão da PM (Nova Venécia), onde militou por vários anos. Luciano Márcio tem vários cursos, como o de Assistindo Atendimento de Urgência, feito no Hospital São Marcos, em julho de 1997; Táticas Policias, ministrado pelo Batalhão de Missões Especiais, em outubro de 2002. Pela SWAT, concluiu os seguintes cursos: Tactical Immobilization At The, SWAT Hard Entry The, Close Quarter Combat At The, Low Ligtg Shooting, SWAT Covert At The; e Base CATE. Também fez o curso de Imobilização Dinâmicas TDA 3 (Treinamento Dinâmico Avançado), em outubro de 2004; Capacitação Sobre Fiscalização em Tacógrafo; Força Nacional, Rio Grande do Sul, em dezembro 2005. Todos os cursos que fez tiveram um objetivo: aperfeiçoar-se cada vez mais para contribuir com uma melhora da segurança pública no Estado. Nesta atual legislatura, Luciano Márcio é primeiro suplente de vereador em Nova Venécia pelo PSB. Durante 120 dias, ele assumiu o mandato de vereador eleito naquele município. Por isso, foi mais uma “vítima” da Constituição Federal: por ter assumido um cargo eletivo, teve que ir para a reserva remunerada da Polícia Militar. Atualmente, Luciano Márcio está cursando Direito na Faculdade Univen, em Nova Venécia. Na primeira eleição da qual participou, em 2008, ele obteve 520 votos em Nova Venécia. Em 2009, assumiu a vaga do vereador Ailson Felipe, que se licenciou, na ocasião, por problema de saúde. Passou três meses no cargo, até a volta de Ailson. Fonte: ACSPMBMES |
terça-feira, 9 de outubro de 2012
CASO DO TENENTE QUE MATOU UMA SOLDADO, TAMBÉM DA PM, EM RECIFE AINDA RENDE.
A Polícia Civil escutou na tarde desta terça-feira (2) um novo depoimento do tenente José Ricardo Dias da Silva, envolvido no atropelamento que matou uma ciclista no último domingo, no Bairro do Recife. A soldado do 17º Batalhão da PM, Liliane da Silva Pereira Leite, de 28 anos, fazia um passeio na avenida Cais do Apolo, quando foi atingida por um veículo Renault, conduzido pelo tenente. A vítima morreu na hora. O corpo dela foi sepultado nesta segunda-feira (1º), no Cemitério Municipal de Paulista, Região Metropolitana da Capital.
O
caso foi registrado na delegacia da Avenida Rio Branco. A delegada à frente das
investigações, Fátima Câmara, comenta que o policial pode ser indiciado por
homicídio culposo.e não por dolo eventual, como não foi divulgado em alguns
veículos de comunicação
Opinião: Antes que alguém se ofenda com o titulo deste post, vou logo explicando:
1 - Neste tipo de caso só pode ser dado o nome de homicídio, até por que o oficial MATOU a soldado Liliane.
2 - Me estranha saber da hipótese deste tenente responder apenas por homicídio culposo, quando deveria responder por homicídio doloso (quando existe a intenção de matar)
3 - A partir do momento que ele toma a decisão de dirigir um veículo sem estar devidamente habilitado, ele assumiu o risco de ceifar a vida de alguém inclusive a vida dele mesmo.
4 - Após a trágica morte de Liliane, o comandante geral classificou o caso, durante uma entrevista de TV, como "fatalidade". Fatalidade?
5 - Por que o tenente Ricardo não foi preso? Nem a famigerada prisão administrativa (de 72hs) como geralmente se faz em caso de PMs infratores foi aplicada.
6 - Até agora não me lembro de ter visto o rosto deste atropelador em nenhum veículo de comunicação. Só pode mostrar na imprensa o rosto de um soldado, cabo ou sargento infrator? É isso?
Opinião: Antes que alguém se ofenda com o titulo deste post, vou logo explicando:
1 - Neste tipo de caso só pode ser dado o nome de homicídio, até por que o oficial MATOU a soldado Liliane.
2 - Me estranha saber da hipótese deste tenente responder apenas por homicídio culposo, quando deveria responder por homicídio doloso (quando existe a intenção de matar)
3 - A partir do momento que ele toma a decisão de dirigir um veículo sem estar devidamente habilitado, ele assumiu o risco de ceifar a vida de alguém inclusive a vida dele mesmo.
4 - Após a trágica morte de Liliane, o comandante geral classificou o caso, durante uma entrevista de TV, como "fatalidade". Fatalidade?
5 - Por que o tenente Ricardo não foi preso? Nem a famigerada prisão administrativa (de 72hs) como geralmente se faz em caso de PMs infratores foi aplicada.
6 - Até agora não me lembro de ter visto o rosto deste atropelador em nenhum veículo de comunicação. Só pode mostrar na imprensa o rosto de um soldado, cabo ou sargento infrator? É isso?
Blog da segurança de
pernambuco
Postado por BLOG DA SEGURANÇA DE
PERNAMBUCO
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
ES: Justiça beneficia 50 mil servidores do estado na briga do rotativo
O Sindicato dos Servidores Públicos calcula que pelo menos 70% dos servidores da época, cerca de 50 mil trabalhadores, tiveram que fazer uso do crédito rotativo devido aos salários atrasados
Depois de uma espera de 13 anos, saiu a decisão, em primeira instância, sobre o crédito rotativo concedido pelo governo do Estado a partir de 1998 para suprir as necessidades dos servidores que estavam com os salários atrasados em três meses, durante o governo José Ignácio Ferreira.
Dos cerca de 72 mil funcionários do Estado na época, o Sindicato dos Servidores Públicos (Sindipúblicos) calcula que pelo menos 70%, cerca de 50 mil trabalhadores, teve que fazer uso do crédito rotativo para poder sobreviver devido aos salários atrasados.
O crédito rotativo foi uma fórmula encontrada pelo governo estadual para que os funcionários recebessem um adiantamento do salário, mas para isso, eles teriam que pagar juros sobre esses empréstimos. A sentença determina que o Estado, e não os servidores, pague os juros sobre o crédito rotativo concedido.
Segundo o advogado do Sindipúblicos, Angelo Latorraca, somente o Banestes e o próprio governo do Estado têm condições de informar quantos servidores utilizaram o crédito rotativo e quanto seria devido de juros.
Quitados
Acontece que o governo, por meio da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), não admite que ainda deve esses juros para os servidores, conforme informou a procuradora-chefe da Procuradoria de Contenciosos Judiciais da PGE, Eva Pires Dutra.
"O que sabemos é que os juros referentes aos créditos daquela época já forma pagos, tanto que é possível que a PGE nem vá recorrer nesse caso", explicou Eva Dutra. Segundo o Estado, o pagamento teria sido feito no início do governo Paulo Hartung, em 2003.
Esse não é o entendimento do diretor administrativo e financeiro do Sindipúblicos, Hayilson de Oliveira. Ele insiste que o governo pagou, na verdade, o contingenciamento de 2% dos salários de quem ganhava mais de R$ 800,00 por mês, mas o juro do crédito rotativo não foi quitado pelo governo.
O presidente da entidade, Gerson Correia de Jesus, vai mais longe e diz que as duas partes lesadas nessa história foram os servidores e o próprio Banestes. "Os funcionários públicos já vinham amargando atrasos nos salários desde o governo de Albuíno Azeredo e, além de contingenciar o nosso dinheiro – pagava 80% do salário – o governo inventou o crédito rotativo com juros para nós pagarmos. Um roubo", afirma Correia.
Em sua sentença, o juiz Thiago Vargas Cardoso diz que "exonera os substituídos do autor dos juros e encargos decorrentes do crédito rotativo, que deverão ser suportados pelo Estado do Espírito Santo".
Fonte: A Gazeta
Depois de uma espera de 13 anos, saiu a decisão, em primeira instância, sobre o crédito rotativo concedido pelo governo do Estado a partir de 1998 para suprir as necessidades dos servidores que estavam com os salários atrasados em três meses, durante o governo José Ignácio Ferreira.
Dos cerca de 72 mil funcionários do Estado na época, o Sindicato dos Servidores Públicos (Sindipúblicos) calcula que pelo menos 70%, cerca de 50 mil trabalhadores, teve que fazer uso do crédito rotativo para poder sobreviver devido aos salários atrasados.
O crédito rotativo foi uma fórmula encontrada pelo governo estadual para que os funcionários recebessem um adiantamento do salário, mas para isso, eles teriam que pagar juros sobre esses empréstimos. A sentença determina que o Estado, e não os servidores, pague os juros sobre o crédito rotativo concedido.
Segundo o advogado do Sindipúblicos, Angelo Latorraca, somente o Banestes e o próprio governo do Estado têm condições de informar quantos servidores utilizaram o crédito rotativo e quanto seria devido de juros.
Quitados
Acontece que o governo, por meio da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), não admite que ainda deve esses juros para os servidores, conforme informou a procuradora-chefe da Procuradoria de Contenciosos Judiciais da PGE, Eva Pires Dutra.
"O que sabemos é que os juros referentes aos créditos daquela época já forma pagos, tanto que é possível que a PGE nem vá recorrer nesse caso", explicou Eva Dutra. Segundo o Estado, o pagamento teria sido feito no início do governo Paulo Hartung, em 2003.
Esse não é o entendimento do diretor administrativo e financeiro do Sindipúblicos, Hayilson de Oliveira. Ele insiste que o governo pagou, na verdade, o contingenciamento de 2% dos salários de quem ganhava mais de R$ 800,00 por mês, mas o juro do crédito rotativo não foi quitado pelo governo.
O presidente da entidade, Gerson Correia de Jesus, vai mais longe e diz que as duas partes lesadas nessa história foram os servidores e o próprio Banestes. "Os funcionários públicos já vinham amargando atrasos nos salários desde o governo de Albuíno Azeredo e, além de contingenciar o nosso dinheiro – pagava 80% do salário – o governo inventou o crédito rotativo com juros para nós pagarmos. Um roubo", afirma Correia.
Em sua sentença, o juiz Thiago Vargas Cardoso diz que "exonera os substituídos do autor dos juros e encargos decorrentes do crédito rotativo, que deverão ser suportados pelo Estado do Espírito Santo".
Fonte: A Gazeta
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Comandante geral da PM vai assinar Portaria que promove 569 soldados a cabo no clube da ACS/ES de Jardim Camburi
Diretores da ACS/ES comemoram a promoção de colegas: a luta continua
O comandante geral da Polícia Militar, coronel Ronalt Willian, vai assinar na próxima quarta-feira (03/10) a Portaria que promoverá 569 soldados a cabos da PMES. O ato da assinatura será no Clube Recreativo da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar do Estado do Espírito Santo (ACS/PMBM/ES), em Jardim Camburi, Vitória.
O anúncio foi feita na tarde desta sexta-feira (28/09) pelo próprio comandante geral da PMES em reunião com o presidente da ACS/ES, Jean Ramalho, e o presidente eleito da entidade, cabo PM Flávio Gava. A solenidade de assinatura da Portaria vai acontecer a partir das 16 horas. O presidente da ACS/ES, Jean Ramalho, convida a todos os 569 soldados que serão promovidos e também os 1.062 que já promovidos recentemente a participarem do evento. No entanto, para melhor organizar a solenidade, ele determinou que os militares que queriam participar do evento no Clube de Jardim Camburi terão que comparecer pessoalmente ou telefonar para a sede administrativa da entidade, no bairro Joana D’Arc, para confirmar presença. A confirmação da presença antecipada é obrigatória e tem de ser efetuada até as 18 horas de terça-feira (02/10). A confirmação pode ser feita pelos telefones 3324-1946 e 8151-7536. É só falar com Cimara ou Miguel, funcionários da ACS/ES. “É importante que haja confirmação antecipada para que o evento fique à altura dos policiais militares”, observou Ramalho. “Mais uma vez agradecemos ao nosso comandante geral, coronel Ronalt Willian, pela deferência e consideração com que trata os cabos e soldados, nos dando a honra de assinar a Portaria no Clube de Jardim Camburi. Para nós, diretores da ACS/ES, é uma satisfação muito grande”, afirmou Flávio Gava. A promoção dos 569 cabos está sendo possível graças a luta da ACS/ES. No dia 5 deste mês, o governador Renato Casagrande sancionou a Lei 638/2012 que acaba com a obrigatoriedade do Curso de Habilitação para Cabos (CHC) na Polícia Militar do Espírito Santo. Aprovada pelos deputados estaduais, a Lei sancionada altera artigos da Lei Complementar nº 467/08 e determina que o soldado da PMES não precisará fazer CHC para ser promovido a graduação de cabo. De imediato, a lei vai garantir a promoção de 569 soldados a cabo. “Esta é mais uma conquista histórica da Diretoria e Associados da ACS/ES. Sempre lutamos por melhores condições de trabalho e por uma promoção mais justa e célere”, comentou o diretor Flávio Gava, presidente eleito da ACS/ES.
“O governador Renato Casagrande, o Comandante Geral da PM e demais integrantes do grupo de militares que ajudaram a elaborar esta Lei que acaba de ser sancionado estão de parabéns”, completou o presidente da ACS/ES, Jean Ramalho.
fonte: acspmbmes
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