sábado, 24 de setembro de 2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
Governo começa a analisar reivindicações dos militares estaduais
Renato Casagrande se reuniu com deputados da Comissão de Segurança e representantes de entidades de classe dos militares (Foto: Vaninho Brasil)
A determinação de Casagrande foi dada durante reunião de quase duas horas do governador com representantes das entidades de classe dos militares estaduais e os integrantes da Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa. A reunião foi no Palácio Anchieta e aconteceu a pedido do deputado estadual Josias Da Vitória (PDT), membro da Comissão e cabo da reserva remunerada da PMES.
O presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar do Estado do Espírito Santo (ACS/PMBM/ES), Jean Ramalho, participou da reunião, na qual explanou, em nome dos demais dirigentes de classe, os tópicos das reivindicações dos militares. Ramalho saiu otimista do encontro com Renato Casagrande:
"Foi uma reunião formal em que o governador (Renato Casagrande) determinou à Seger que tome conta das negociações com as entidades de classe e avance nas negociações com as categorias. Fiquei muito otimista após a reunião", declarou Jean Ramalho.
Na reunião, Ramalho e os deputados da Comissão de Segurança mostraram ao governador a indicação parlamentar construída, com a ajuda da ACS/PMBM/ES e proposta pelo deputado Da Vitória, que prevê alteração nas tabelas dos subsídios e soldos de toda a categoria da PMES e CBMES. A intenção é resgatar os salários dos militares capixabas.
A indicação altera os dispositivos das leis Complementares 420, de 30 de novembro de 2007, e 533, de 29 de dezembro de 2010. Com as alterações, os policiais militares e bombeiros militares do Espírito Santo passam a ter reajustes automáticos a partir de 1º de janeiro de 2012, 2013 e 2014. A proposta também altera o Quadro Organizacional da Polícia Militar.
A reunião começou às 10 horas e terminou às 11h45. O governador Renato Casagrande deu garantias aos deputados da Comissão de Segurança e aos líderes das entidades de classe que seu governo vem mantendo investimentos na área de segurança.
Afirmou que já está em andamento um concurso público, cujas aulas do Curso de Formação de Soldados da PMES devem começar até o final do ano. Casagrande garantiu ainda que em 2012 será aberto um novo concurso público para a contratação de mais 650 soldados.
"O governador Renato Casagrande foi muito receptivo. Coloquei para ele que os militares capixabas têm necessidade de ter sua escala de trabalho alterada para melhor. Mostrei a ele que nossa promoção é demorada e injusta, em comparação com outras Polícias Militares. Aqui, um soldado, para ser promovido a cabo, leva até 20 anos. Em Minas Gerais, a promoção é depois de 10 anos; e, no Rio, um soldado é promovido a cabo após oito anos. As promoções em Minas e no Rio são automáticas", afirmou Ramalho.
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quarta-feira, 14 de setembro de 2011
O soldado Vasconcellos levou vários militares à assembléia legislativa, os soldados que nunca foram agraciados com uma promoção.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Diretores da ACS/PMBM/ES discutem na Assembleia Legislativa escala de trabalho dos militares estaduais
Diretores da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar do Estado do Espírito Santo (ACS/PMBM/ES) discutiram nesta segunda-feira (05/09) a carga horária e a nova tabela de subsídios e soldos dos militares estaduais, em audiência na sessão ordinária da Comissão de Segurança.
Os militares e os deputados da Comissão discutiram a "exaustiva carga horária" a que são submetidos os policiais, conforme documento com 200 assinaturas, produzido por militares lotados no 4º Batalhão (Vila Velha).“O governador do Estado já tem essa Indicação em mãos, que trata da escala de serviços desses profissionais e cria o banco de horas para pagamento das extras. Vamos fazer encaminhamento desse ofício para que isso seja colocado em prática. A PM cumpre seu papel, mas precisa ser valorizada”, celebrou o deputado Josias Da Vitória (PDT), que é membro efetivo da Comissão de Segurança.Na oportunidade, os membros da Comissão também fizeram menção à Indicação Legislativa 596/2011, de autoria do deputado Da Vitória, que prevê alterações nas tabelas dos subsídios e soldos dos policiais e bombeiros militares. A proposta do deputado Da Vitória também altera o Quadro Organizacional da PM-ES. Pela ACS/PMBM/ES estiveram presentes à audiência da Comissão de Segurança os diretores Edvaldo Pereira (Tesoureiro), Clemilson da Silva Pereira (Pessoal), Ângelo Gomes de Almeida (Social e Relações Públicas ) e Flávio Gava (2° Tesoureiro). O soldado Robinho PM representou os militares do 4° BPM.Durante a audiência, o diretor Flavio Gava falou em nome dos demais dirigentes da ACS/ES e do presidente da entidade, Jean Ramalho. Gava considerou estressante a escala de trabalho dos militares estaduais:“Há pouca gente para cobrir muitos lugares. Mas a falta de efetivo não pode ser justificativa, porque nós que estamos na ativa pagamos com nossa saúde e até com a vida”, desabafou, emocionado, Flávio Gava, ao lembrar da morte do soldado Valdecir Uhillyg da Silva, 43 anos, que sofreu uma parada cardíaca, na noite de sábado, em Guarapari, quando fazia treinamentos físicos se preparando para o Teste de Aptidão Física (TAF) sua preparação para Curso de Habilitação de Cabos (CHC). Na PMES, todos os militares são obrigados a se submeter ao TAF para conseguir promoção.O presidente da Comissão, deputado Gilsinho Lopes (PR), concordou com o pleito dos militares: “Estou de pleno acordo com o que é justo e honesto, sei das horas extras e a situação é semelhante na Polícia Civil. Estamos aqui para deliberar sobre as demandas que chegam à Comissão, encaminhá-las aos responsáveis e cobrar ação”, assegurou Gilsinho, que é delegado de Polícia Civil.
Fonte: ACSPMBMES
de efetivo serviço.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
ACS/ES lamenta morte de soldado em atividade física e pede mudança na lei do TAF para promoção
No sábado, o soldado Valdecir Uhillyg da Silva, 43 anos, que era lotado no 10º Batalhão da Polícia Militar, em Guarapari, morreu depois de sofrer um enfarto enquanto treinava para o TAF que faria no início dessa semana.Ele teria sido avisado do teste no início da semana passada. Uhillyg passou mal por volta das 20h30 durante caminhada na Praia do Morro. Ele chegou a ser socorrido, mas acabou morrendo. Uhillyg se preparava para o Curso de Habilitação de Cabos (CHC). Ele tinha 21 anos de PM e nunca havia sido promovido.Para ser promovido a cabo, o soldado precisa fazer uma prova escrita ou estar há pelo menos cinco anos na PMES. Em ambos os casos, é obrigatório passar pelo TAF. Mas policiais com mais de 20 anos de carreira (caso do Uhillyg) ainda são soldados.O diretor da ACS/ES, Flávio Gava, lembra que em estados vizinhos, como Rio de Janeiro e Minas Gerais, não é necessário o teste físico. O problema para os policiais, segundo Gava, não seria o teste em si, mas a falta de condições para que os policiais se preparem."Não oferecem treinamento físico. Querem que o policial se vire e treine por conta própria. Isso cria uma frustração. A polícia não oferece treinamento mas cobra condições físicas. Que a PM dê, durante a própria escala do policial, condições para se cuidar, como acontece com os bombeiros. Se isso não acontecer, vai continuar morrendo policial no Espírito Santo", diz Gava.O presidente da ACS/ES, Jean Ramalho, cita o artigo 25 da Portaria Interministerial n° 002, do Ministério da Justiça e da Secretaria Especial de Diretos Humanos da Presidência da República, de 15 de dezembro de 2010, que "Estabelece as Diretrizes Nacionais de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública".O artigo diz: "Estimular a prática regular de exercícios físicos, garantindo a adoção de mecanismos que permitam o cômputo de horas de atividade física como parte da jornada semanal de trabalho".Segundo Ramalho, a PMES não permite que o policial militar conte como parte integrada de sua jornada de trabalho a atividade física que faz no dia-a-dia."Defendemos que a educação física é preponderante para a nossa atividade policial e deve ser encarada de forma institucional. Ela (atividade física) deve ser de responsabilidade da Corporação, obrigando o policial a fazer seus exercícios, mas com acompanhamento médico e com profissionais capacitados. Será que se o soldado Valdecir Uhillyg estivesse realizando suas atividades físicas com acompanhamento adequado ele teria morrido?", questiona Ramalho. "A morte dele poderia, então, ter sido evitada".Portanto, salientou Ramalho, a ACS/PMBM/ES defende que o governo do Estado revogue a parte da lei que aborda o TAF como parte obrigatória para promoção e transforme a atividade física num valor a ser seguido pela Polícia Militar.Jean Ramalho lembra, contudo, que o Corpo de Bombeiros do Espírito Santo já permite que seus praças e oficiais façam atividade física como parte da jornada de trabalho.
Fonte: ACSPMBMES
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Deputado Da Vitória Visitou aos alunos CHS da PMES
Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa e ACS/ES visitam alunos-CHS da PMES |
O presidente da ACS/PMBM/ES, Jean Ramalho, fala para os alunos-CHS e agradece o empenho do deputado Da Vitória em favor dos militares estaduais
O presidente da Comissão de Segurança da Assembleia Legilstiva, deputado Gilsinho Lopes (PR), e um dos membros efetivos da Comissão, deputado Josias Da Vitória (PDT), visitaram os cabos que estão realizando o Curso de Habilitação de Sargentos (CHS) da Polícia Militar do Espírito Santo.
O major PM Reginaldo, do CFA, recepcionou o diretor da ACS/ES Flávio Gava e os deputados Gilisinho Lopes e Da Vitória
Em sua fala para os alunos-CHS, o deputado Da Vitória desejou boa sorte a todos e deu boas vindas aos futuros sargentos da PMES. O parlamentar garantiu ainda que vai se reunir com o governador Renato Casagrande a fim de levar as reivindicações dos militares:
"É necessário olhar com carinho para os nossos militares", pediu o deputado Da Vitória
"É necessário olhar com carinho para os nossos militares, que têm um dos papéis mais importantes na sociedade, que é fazer a nossa segurança e também a da nossa família. Tenho compromisso com a sociedade que me elegeu e com essa que será sempre a minha família, a família militar. Contem comigo!", disse Da Vitória.
Fonte:ACSPMBMES
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