terça-feira, 27 de novembro de 2012

A CASA CAIU: FILHO DO EX GOVERNADOR DO CEARÁ FOI PRESO PELA PM.


O filho do ex-ministro Ciro Gomes foi preso na manhã deste sábado depois de se envolver em uma acidente de trânsito na área nobre de Fortaleza (CE). De acordo com a Polícia Militar, logo após a colisão no cruzamento das ruas Idelfonso Albano e Costa Barros, Ciro Saboya Ferreira Júnior teria agredido o condutor do outro veículo e com a chegada da primeira viatura da PM, tentado subornar os agentes.
Ele foi conduzido ao 2° Distrito Policial, na Aldeota, com drogas, bebidas alcoólicas e copos encontrados no veículo que dirigia. Assim que recebeu a notícia, Ciro Gomes seguiu para a delegacia, onde acompanhou o depoimento do jovem sobre o caso. Enquanto isso, na recepção do prédio, um major da PM exigiu que a imprensa deixasse o local sob pena de prisão por desacato.
Fonte: Alagoas 24 horas.com

Pegadinha mais bem bolada do Silvio Santos

Fonte: SBT

domingo, 25 de novembro de 2012

Carta da filha de um PM

 Da F

Carta Da Filha De Um Policial Militar Para Os Governadores Dos Estados

ilha De Um Policial Militar Para Os Governadores Dos Estados
* Esther Soare
Senhor governador, venho através deste texto com todo respeito expressar o que eu sinto neste exato momento por ser filha de um policial militar, na realidade nem sei se estou sentindo MEDO ou ainda o mesmo ORGULHO de dizer que o meu pai é policial, mais acho que agora o sentimento maior infelizmente é o MEDO. Medo de que por isso me olhem com maus olhos, com maldade, ou até mesmo tentarem fazer algum mau a mim, meu irmão ou minha mãe, apenas para poder prejudicar o meu pai, para mim um super herói que só está fazendo o seu trabalho, cumprindo seu dever, mas reconheço que ele não tem super poderes e a qualquer momento pode ser morto por um MARGINAL, BANDIDO (que provavelmente será protegido pelos direitos humanos, e pela lei do nosso país que infelizmente ajuda esses marginais).


Não sei se quando o senhor era criança, tinha alguém na sua família que fosse PM, se por acaso teve deve imaginar a angustia que eu e minha família sentimos ao ver meu pai botando sua farda e saindo para trabalhar, acredite se quiser que apesar de todo esse número de policiais que foram mortos ele ainda sai orgulhoso de casa por estar indo cumprir seu dever em prol da sociedade. Até mesmo na escola tem filhos de marginais que me olham torto por que sabem que sou filha de PM, isso não é nem um pouco seguro e muito menos legal, até porque quem sabe façam o mesmo com meu irmão que tem apenas 8 anos (eu tenho 12).

Senhor governador do estado, peço ao senhor que pense bem antes de ir na televisão falar que são casos isolados e que o estado tem controle sobre isso, pode até ser que o senhor fale para acalmar a população que clama por ajuda, por justiça, mas eu, o senhor e todos nós sabemos que isso não é verdade, NÃO são casos isolados os policiais estão sendo executados SIM, infelizmente SIM, e o estado pode até ter o controle da situação mas primeiramente tem que QUERER ter o CONTROLE.

Soube agora que o Supremo Tribunal Federal (STF), teve a brilhante idéia de tirar 15% do salário dos policiais em meio à onda de insegurança em que estão vivendo, tudo bem que a MINHA opinião não vai mudar nada, mas daqui em diante a carta vai ser mais um desabafo.

O senhor tem noção do que é, ver meu pai saindo para trabalhar e deixar todos em casa com o coração na mão, dizer que nos ama muito e ouvir ele falar EU VOU VOLTAR AMANHÃ DE MANHÃ, QUALQUER COISA ME LIGUEM, mas ele fala apenas para nos acalmar, porque ninguém sabe se realmente vai voltar, mais um policial muito menos.

Meu pai sente um orgulho sem tamanho do que faz e nós da família sentimos um orgulho sem tamanho de ver o que ele faz, sem esquecer que faz com ORGULHO, AMOR.

Um dia ele disse para mim que faria o que tivesse ao alcance dele para me ajudar a realizar o meu sonho que é ser Juíza De Direito, mas ele me falou também o seguinte: Minha filha o pai vai sempre estar contigo e te ajudar.

Quem tem uma vida familiar como eu tenho (estar sempre junto da família) sabe o valor que tem essas palavras, aqui enquanto escrevo essa carta, estou com lágrimas nos olhos só de pensar na hipótese que o meu pai se vá enquanto cumpre o seu dever, enquanto protege a família de outros cidadão tendo que deixar a sua em casa.

Obs: Essa é apenas a opinião e o desabafo de uma filha que não agüenta mais ver irmãos de farda de seu pai sendo mortos, e se perguntando SERÁ QUE COM O MEU PAI VAI SER ASSIM.

Texto escrito por Esther Soares, filha de um policial militar.
Fonte: Adeilton9599

CARTA DE UM POLICIAL PARA UM BANDIDO


Em 30 de abril de 2009, o delegado de Polícia Civil Wilson Ronaldo Monteiro, do Pará, escreveu uma carta em que demonstra a sua vontade de dizer à população que policiais também têm direito às políticas adotadas pelos defensores dos “direitos humanos”.  Carta do delegado paraense é oportuna para o atual momento.


No Brasil, já se rotulou que direitos humanos existem somente para bandidos. Raramente integrantes de Conselhos dos Direitos Humanos procuram vítimas de assaltantes, latrocidas, assassinos, estupradores, pedófilos, corruptos, para levar-lhes uma palavra de conforto.

Dificilmente se ver algum integrante de Conselhos de Direitos Humanos indo à casa do familiar de um policial – seja ele militar, civil, federal ou agente penitenciário – vítima de assassinato levar sua solidariedade. É como se, matar um policial, desse ao assassino o título de herói.

Aliás, é em herói que se transforma o matador de policial. Pelo menos no mundo da marginalidade. Porém, devido à omissão dos integrantes de conselhos de direitos humanos, fica a impressão que para esses grupos a morte de um agente da segurança pública é simplesmente um troféu para seus clientes – bandidos que exigem ter seus direitos respeitados.

CARTA DE UM POLICIAL PARA UM BANDIDO:

“Senhor Bandido,

Esse termo de senhor que estou usando é para evitar que macule sua imagem ao lhe chamar de bandido, marginal, delinquente ou outro atributo que possa ferir sua dignidade, conforme orientações de entidades de defesa dos Direitos Humanos.

Durante vinte e quatro anos anos de atividade policial, tenho acompanhado suas “conquistas” quanto a preservação de seus direitos, pois os cidadãos e especialmente nós policiais estamos atrelados às suas vitórias, ou seja, quanto mais direito você adquire, maior é nossa obrigação de lhe dar segurança e de lhe encaminhar para um julgamento justo, apesar de muitas vezes você não dar esse direito as suas vítimas. Todavia, não cabe a mim contrariar a lei, pois ensinaram-me que o Direito Penal é a ciência que protege o criminoso, assim como o Direito do Trabalho protege o trabalhador, e assim por diante.

Questiono que hoje em dia você tem mais atenção do que muitos cidadãos e policiais. Antigamente você se escondia quando avistava um carro da polícia; hoje, você atira, porque sabe que numa troca de tiros o policial sempre será irresponsável em revidar. Não existe bala perdida, pois a mesma sempre é encontrada na arma de um policial ou pelo menos sua arma é a primeira a ser suspeita.

Sei que você é um pobre coitado. Quando encarcerado, reclama que não possuímos dependência digna para você se ressocializar. Porém, quero que saiba que construímos mais penitenciárias do que escolas ou espaço social, ou seja, gastamos mais dinheiro para você voltar ao seio da sociedade de forma digna do que com a segurança pública para que a sociedade possa viver com dignidade.

Quando você mantém um refém, são tantas suas exigências que deixam qualquer grevista envergonhado. Presença de advogados, imprensa, colete à prova de balas, parentes, até juízes e promotores você consegue que saiam de seus gabinetes para protegê-los. Mas se isso é seu direito, vamos respeitá-lo.

Enfim, espero que seus direitos de marginal não se ampliem, pois n ossa obrigação também aumentará. Precisamos nos proteger. Ter nossos direitos, não de lhe matar, mas sim de viver sem medo de ser um policial.

Dois colegas de vocês morreram, assim como dois de nossos policiais sucumbiram devido ao excesso de proteção aos seus direitos. Rogo para que o inquérito policial instaurado, o qual certamente será acompanhado por um membro do Ministério Público e outro da Ordem dos Advogados do Brasil, não seja encerrado com a conclusão de que houve execução, ou melhor, violação aos Direitos Humanos, afinal, vocês morreram em pleno exercício de seus direitos.”

Autor: Wilson Ronaldo Monteiro - Delegado da Polícia Civil do Pará.

sábado, 17 de novembro de 2012

APOSENTADORIA ESPECIAL – STF conclui que Policial Militar faz jus ao direito constitucionalmente garantido pela CF


Em recente decisão proferida no julgamento do Agravo em Recurso Extraordinário n. 710.918, o Ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, decidiu que o Autor do recurso, Policial Militar, é possuidor do direito à aposentadoria especial nos moldes da lei nº 8.213/91, vez que não pode o servidor submetido a ambientes insalubres e perigosos, sofrer restrição de direitos em razão da inércia do Estado ou qualquer outro sofisma que se venha alegar.

Sintetizando, concluiu o Eminente Ministro que o direito do Autor da ação, Policial Militar, é evidente, e deve ser declarado pelo Poder Judiciário, dada a omissão e negativa da Administração em reconhecer e regulamentar tal direito. Reconheceu, portanto, nos termos do entendimento contido no Mandado de Injunção n. 721 do STF, a ofensa à constituição federal, conforme decisão que segue na íntegra:

S T F
Disponibilização: quarta-feira, 3 de outubro de 2012.
Arquivo: 27
Publicação: 10
SECRETARIA JUDICIÁRIA
Decisões e Despachos dos Relatores

RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 710.918 (1210) ORIGEM: PROC - 0055122010 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAIS PROCED. : SÃO PAULO RELATOR :MIN. CELSO DE MELLO RECTE.(S) : R P ADV.(A/S) : ELIEZER PEREIRA MARTINS E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULO PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO DECISÃO: A controvérsia jurídica objeto deste processo já foi dirimida pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal, que, ao julgar o MI 721/DF, Rel. Min. MARCO AURÉLIO (RTJ 203/11), fixou entendimento consubstanciado em acórdão assim ementado: "MANDADO DE INJUNÇÃO - NATUREZA. Conforme disposto no inciso LXXI do artigo 5º da Constituição Federal, conceder-se-á mandado de injunção quando necessário ao exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania. Há ação mandamental e não simplesmente declaratória de omissão. A carga de declaração não é objeto da impetração, mas premissa da ordem a ser formalizada. MANDADO DE INJUNÇÃO - DECISÃO - BALIZAS. Tratando-se de processo subjetivo, a decisão possui eficácia considerada a relação jurídica nele revelada. APOSENTADORIA - TRABALHO EM CONDIÇÕES ESPECIAIS - PREJUÍZO À SAÚDE DO SERVIDOR - INEXISTÊNCIA DE LEI COMPLEMENTAR - ARTIGO 40, § 4º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Inexistente a disciplina específica da aposentadoria especial do servidor, impõe-se a adoção, via pronunciamento judicial, daquela própria aos trabalhadores em geral - artigo 57, § 1º, da Lei nº 8.213/91." Cumpre ressaltar, por necessário, que essa orientação plenária vem sendo observada em decisões, que, proferidas no âmbito desta Corte, versaram questão idêntica à que ora se examina nesta sede recursal (RE 238.591-AgR/DF, Rel. Min. ELLEN GRACIE - RE 443.791/SP, Rel. Min. MARCO AURÉLIO - RE 505.536/DF, Rel. Min. DIAS TOFFOLI, v.g.). O exame da presente causa evidencia que o acórdão impugnado em sede recursal extraordinária diverge da diretriz jurisprudencial que esta Suprema Corte firmou na análise da matéria em referência. Sendo assim, e tendo em consideração as razões expostas, conheço do presente agravo, para dar parcial provimento ao recurso extraordinário a que ele se refere, em ordem a determinar sejam observados os estritos limites fixados no julgamento plenário do MI 721/DF, invertidos, neste específico ponto, os ônus da sucumbência. Publique-se. Brasília, 26 de setembro de 2012. Ministro CELSO DE MELLO Relator

Fonte: STF

A cantora Rita Lee oferece R$ 1.500,00 mil e quinhentos reais de idenização aos PMs ofendidos por ela no Show.

Sentença de Rita Lee deve sair até o dia 15 de dezembro, diz juíza de Sergipe

16 de Novembro de 2012
A juíza Andrea Caldas Souza Lisa, do 7º Juizado Especial Cível do Fórum Desembargador Fernando Franco, em Aracaju, informou que a sentença da cantora Rita Lee sobre a confusão durante seu show na região metropolitana de Aracaju no dia 28 de janeiro deste ano, será proferida até o dia 15 de dezembro após a junção da cópia do vídeo do show gravado pela Secretaria de Estado da Cultura e a escala de policiais que trabalharam no evento realizado no município Barra dos Coqueiros. No dia 8 de novembro, Rita Lee participou de uma audiência com os militares no mesmo fórum e segundo a magistrada, a audiência foi tranquila e ocorreu conforme o previsto. “A cantora fez essas duas solicitações. Estamos aguardando o retorno das diligências com um prazo de 15 dias para o cumprimento. Com o retorno dessas respostas as partes têm o prazo de 5 dias para se manifestarem. Então até o meio de dezembro deveremos ter uma resposta”, acredita. Andréa Caldas acrescentou também que a cantora não tem mais obrigação de retornar a Aracaju. “Só era obrigatória a presença na audiência por conta do depoimento dela, mas como ela já foi ouvida, ela não precisa mais vir”, garante. Na ocasião, a cantora disse que está tranquila com o andamento do processo. “Fui muito bem tratada, todos muito bem educados. Então fiquei feliz em poder dizer que eu lamento o que aconteceu e que eu espero voltar a Aracaju não em uma situação desagradável assim, mas para fazer show mesmo, para botar a rapaziada para cima, pular e dançar”, afirmou. A juíza Andrea Caldas ouviu um representante dos 35 policiais que entraram com Ação Civil Indenizatória Moral e mais outros quatro militares a pedido da defesa da cantora. Rita Lee, o marido dela, uma funcionária que trabalhou no dia do show e a vereadora de Maceió (AL) , Heloísa Helena, testemunharam a favor da roqueira. “Foi improbidade inconsequente e inaceitável do aparato policial”, disse Heloísa que é amiga de Rita e a acompanhou no dia em que ela foi detida após supostamente xingar os militares que faziam a segurança do evento de ‘cachorros’ e ‘filhos da puta’. De acordo com Plínio Karlo, advogado dos militares, a defesa de Rita Lee alegou que os oficiais agiram com truculência utilizando-se de cassetetes e que provocaram a cantora ao fazerem gestos de prisão. “O que houve na verdade foi que a Polícia Militar estava fazendo um trabalho ostensivo garantindo a ordem pública dos foliões. A cantora se sentiu incomodada com a presença desses policiais que estavam só fazendo o trabalho deles”, argumenta Plínio. Cada um dos 35 policiais pede indenização de mais de R$ 24 mil, mas a defesa da roqueira se propôs a pagar R$ 1,5 mil para cada um dos requerentes e a soma total de R$ 40 mil juntando todos os processos. O show que a cantora fez no dia 28 de janeiro no Projeto Verão seria o último na carreira da roqueira, ela voltou atrás na decisão e continua nos palcos. “Ih, não foi dessa vez, mas quase”, finalizou Rita Lee.

Fonte: G1/Blog Diniz K-9 /

CARREIRA ÚNICA. Todos ganham: É bom para a PM, O PM, O Estado e a Sociedade


Ao longo dos anos a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais vêm passando por diversas transformações. A maior transformação nesta década é a revolução educacional nas instituições militares. Quando eu ingressei na Polícia Militar em 1988, era exigido do candidato a 4ª série primária, hoje ensino fundamental. Essa exigência tinha impacto direto em nossa remuneração, afinal não se admitia um salário digno para um profissional com apenas ensino fundamental.

Ouve-se até, que outrora haviam policiais que mal sabiam assinar o próprio nome, pois nos anos de “ferro”, buscava-se um militar de grande porte físico e não de maior envergadura educacional.
Com o passar dos anos, houve uma facilitação ao ensino médio e ensino superior. Atualmente, um grande número de pessoas de baixa renda tem acesso a universidade pública ou privada através de programas governamentais. Essa evolução educacional, obviamente trouxe impacto em nossa corporação. Houveram turmas de soldados onde quase 1/3 dos alunos (recrutas) tinham curso superior.

Mas, existem ainda algumas incoerências educacionais na Policia Militar. Atualmente, para ser cadete da APM é preciso ser Bacharel em Direito, mas para ser Coronel da PM (último posto da carreira) ou Juiz do Tribunal de Justiça Militar é possível somente com o 2º Grau de escolaridade.

Imaginem um Coronel chamando a atenção de um 2º Tenente em razão de um Inquérito Policial Militar mal conduzido (na visão do coronel) e o militar usar a seguinte resposta: “com todo respeito Coronel, mas o senhor está falando isso por que não é Bacharel em direito, pois o CPPM diz isso ou aquilo...”. E ai? O fato é possível, mas improvável em razão do nosso militarismo.

Ou ainda, um Coronel do Tribunal de Justiça Militar (equivale a um desembargador) resolve iniciar um curso de direito e como acontece em cada inicio de semestre na faculdade os alunos do curso de direito se apresentam aos professores. O juiz do TJM, aluno do curso de direito, se levanta e se apresenta: “Eu sou Juiz do Tribunal de Justiça Militar”. Imaginem o nó na cabeça dos alunos ao imaginarem que um Juiz sem curso de Direito vai analisar as decisões de um Juiz (e ai, juiz de verdade) togado que passou por um concurso de provas e títulos em um concurso para bacharéis dificílimo. Dá pra imaginar?

É por isso que defendemos a carreira única nas Instituições militares, onde a única forma de ingresso seria o CTSP – Curso Técnico de Segurança Pública. Todos os demais cursos, inclusive o CFO – Curso de Formação de Oficiais seriam através de processo seletivo (concursos) interno.

Essa medida traria benefícios diretos para toda a tropa. As vagas de cadetes seriam preenchidas por praças das diversas graduações que por sua vez abririam novas vagas para promoções.

Alem de que o curso de formação poderia abreviado, dispensado as disciplinas já cursadas em cursos anteriores, ocasionando redução de tempo e de gastos públicos com a formação do novo oficial.

A exigência do Curso de Bacharel em Direito para a promoção ao último posto do oficialato é algo que precisa ser revisto urgentemente e a carreira única é a verdadeira revolução educacional e de valorização profissional nas instituições militares.

Julio Cesar Gomes dos Santos, CB BM QPR
Advogado OAB/MG nº 136.363
Pós Graduando em Ciências Penais na Faculdade Milton Campos
Deputado Estadual Eleito


Sindicato manifesta apoio à delegada que provocou PCC e criticou secretário


O Sindpesp (Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo) manifestou apoio à delegada de Sorocaba, no interior do Estado, que criticou o secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, e provocou a facção criminosa Primeiro Comando da Capital, usando um adesivo no carro com a inscrição: "Vem PCC tô facinha pra você! Se o secretário de Segurança não tá nem aí, eu me preocupo. Poupe pais, mães de família e o coitado do povo inocente".

Nesta sexta-feira (16), o presidente do sindicato, George Melão, teve uma reunião com a policial, que corre o risco de ser punida administrativamente pelo ato. Na opinião do presidente, nenhuma pena deveria ser aplicada à delegada.
— Ela pode sofrer uma sanção menor, se a Corregedoria (da Polícia Civil) entender que o ato praticado não teve relevância em relação à administração. Pode levar uma advertência, uma repreensão, uma suspensão ou até mesmo chegar à exoneração. Mas acreditamos que nenhuma pena pode ser aplicada a ela. Este é o posicionamento do sindicato. Ela não fez nenhuma agressão à administração com a palavra dela. Vamos dar apoio jurídico e pessoal.

Apesar de sair em defesa da colega, George Melão criticou a iniciativa.
— O sindicato está preocupado com a segurança dela e não gostou dessa exposição. Entendemos que há entidades de classe que podem falar por ela. Neste momento, não podemos agir isoladamente. Se agirmos isoladamente, não teremos força. Com esse ato, ela colocou em risco a própria vida.
Segundo o presidente do sindicato, a delegada está "decepcionada com a administração pública".
— Ela ficou indignada com a atitude da administração e nós também. No momento em que a pessoa mais precisa de apoio, a administração quer punir. O termo corregedoria vem de corrigir. E corrigir não significa punir. Significa orientar, colocar no devido lugar, fazer a correção.

Chamar a atenção

De acordo com o representante da entidade, o adesivo foi a forma encontrada pela delegada para chamar a atenção do governo e da população. Nas últimas semanas, o Estado vem enfrentando uma onda de violência, que atinge especialmente a capital e a Região Metropolitana.

— Ela falou que está muito angustiada e que gostaria de fazer alguma coisa, mas se sentiu impotente diante da precariedade da segurança pública.
Entendemos que o ato de revolta que ela praticou está no interior de todo cidadão paulista. Todos nós estamos revoltados com a segurança pública de São Paulo. Todos estamos descontentes com os rumos que a violência está tomando.
Ela demonstrou a indignação dela. Ela não xingou ninguém, não desmereceu ninguém. Ela falou a pura verdade.

Na visão do sindicalista, o descontentamento da policial é compartilhado por outros integrantes da categoria.
— A atitude tomada por ela, muita gente tem vontade de fazer. Nós, policiais, estamos revoltados, estamos nos sentindo inseguros, ameaçados, sentindo que a morte está batendo na nossa porta.
 Fonte: Blog do Ronald Coelho

terça-feira, 13 de novembro de 2012

ASSISTA AO COMENTÁRIO - MPF quer retirar frase ‘Deus seja louvado’ das notas de reais



A Procuradoria da República no Estado de São Paulo pediu à Justiça Federal que determine a retirada da expressão “Deus seja louvado” das cédulas de reais.

A ação pede, em caráter liminar, que seja concedido à União o prazo de 120 dias para que as cédulas comecem a ser impressas sem a frase, anunciou nesta segunda-feira (12) a procuradoria. 
Dessa forma, a medida não gerará gastos aos cofres públicos, diz o Ministério Público Federal em São Paulo.

“O Estado brasileiro é laico e, portanto, deve estar completamente desvinculado de qualquer manifestação religiosa”, cita a procuradoria, como um dos principais argumentos da ação.

Uma das teses da ação é que a frase “Deus seja louvado” privilegia uma religião em detrimento das outras. Como argumento, o texto cita princípios como o da igualdade e o da não exclusão das minorias.

O procurador regional dos Direitos do Cidadão, Jefferson Aparecido Dias, reconhece que a maioria da população segue religiões de origem cristã (católicos e evangélicos), mas lembra que o país é um Estado laico.

A ação também pede à Justiça Federal que estipule multa diária de R$ 1,00 caso a União não cumpra a decisão. 
A multa teria caráter simbólico, “apenas para servir como uma espécie de contador do desrespeito que poderá ser demonstrado pela ré, não só pela decisão judicial, mas também pelas pessoas por ela beneficiadas”.

Fonte:Ronald Coelho

ACS/PMBM/ES deseja sucesso e boa sorte ao coronel Edmilton, novo comandante geral do Corpo de Bombeiros

O coronel CB Edmilton (D) recebeu, recentemente, medalha da Defesa Civil Nacional, em nome do governador Renato Casagrande. 

O Diário Oficial desta segunda-feira (12/11) publica mudança no Comando Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Espírito Santo. O coronel Edmilton Ribeiro Aguiar Júnior foi nomeado novo comandante geral da CB. A nomeação foi assinada pelo governador Renato Casagrande. A Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar do Estado do Espírito Santo (ACS/PMBM/ES) deseja sucesso e boa sorte ao novo comandante do CBMES.

O coronel Edmilton, que é coordenador Estadual de Defesa Civil, vai substituir o coronel Fronzio Calheira Mota, que vai para a reserva. A mesma edição do Diário Oficial traz a nomeação do coronel CB Calheira para o cargo de subsecretário de Integração da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesp).

A Diretoria da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar do Estado do Espírito Santo (ACS/PMBM/ES) parabeniza o coronel CB  Edmilton, ao mesmo tempo em que agradece ao coronel CB Calheira pelo trabalho desenvolvido à frente do Corpo de Bombeiros.

“Agradecemos ao coronel Calheira e desejamos boa sorte e sucesso ao coronel Edmilton. Que ele saiba que a ACS/ES está a sua disposição para engrandecer ainda mais a Corporação”, salientou o 1º Secretário da ACS/PMBM/ES, sargento CB Alexandre Pereira.


Saiba mais

Oficial do Corpo de Bombeiros Militar do Espírito Santo no posto de Coronel, Edmilton Ribeiro Aguiar Júnior, é natural de Vitória-ES, e foi incorporado na Polícia Militar após concluir o Curso de Formação de Oficiais na Academia de Polícia Militar de Minas Gerais . Exerceu quase todas as funções dentro da Corporação, dentre as quais podem-se destacar as de Chefe de diversas Seções do Estado Maior, Pregoeiro, Chefe do Centro de Suprimento e Manutenção, Corregedor e Coordenador Estadual de Defesa Civil.
 
Freqüentou diversos cursos, com destaque para: Curso Superior de Bombeiro Militar; Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais; Curso de Direito; Curso Expedito de Combate a Incêndio no CAAML da Marinha do Brasil, entre outros. Possui as seguintes medalhas: Valor Bombeiro Militar na cor Bronze; Mérito Governador Carlos Fernando Monteiro Lindenberg; Valor Bombeiro Militar na cor Prata; e, Medalha Alferes Tiradentes.
Fonte: acspmbmes

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

DEPUTADO FEDERAL WILLIAM DIB PROPÕE QUE ASSASSINATOS CONTRA POLICIAIS, JUÍZES E PROMOTORES SEJAM CONSIDERADOS CRIMES HEDIONDOS


O Deputado Federal William Dib apresentou, nesta quarta-feira (19), o Projeto de Lei nº 4463/12, que qualifica o crime de homicídio contra agentes públicos e os tipifica como hediondos.

Em sua justificativa, o parlamentar ressaltou que a crescente onda de violência que assola o País, em especial os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, fazem com que o crime organizado se veja encorajado a atacar o poder público. Na primeira linha das vítimas figuram os policiais, os promotores de justiça, os juízes, os agentes penitenciários e outros. Os criminosos buscam disseminar assim suas ações, numa tentativa ousada de provocar o pânico.

Uma prova dessa situação é o número de PMs assassinados no Estado de São Paulo, que neste ano de 2012 é praticamente 40% maior do que a quantidade de casos registrados em todo o ano passado. Foram mortos 48 policiais ao longo de 2011, enquanto nos primeiros nove meses de 2012 foram 67 ocorrências.
Para o Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, Coronel Roberval Ferreira França, o aumento do número de mortes de policiais é causado por uma disposição do crime em resistir a ações dos agentes do Estado.

William Dib ainda lembrou que os criminosos também matam os fiscais do trabalho, fiscais de renda, e chegam às portas do Poder Judiciário, ameaçando juízes e promotores, ou até mesmo consumando o seu intento, como no caso da morte da juíza Patrícia Acioli em agosto do ano passado no Rio de Janeiro.

Para Dib, o parlamento não pode ficar inerte diante deste quadro. Senado e Câmara têm que exercer os seus papéis no sentido de aperfeiçoar as leis penais. “Se o sistema de justiça do Estado está sendo acuado e não tivermos uma legislação rigorosa, o crime avançará sem temor em toda a sociedade”, afirmou.

fonte: policialbr

AM: 20 POLICIAIS MILITARES PRESOS POR REIVINDICAR PROMOÇÃO A DEPUTADO



Como explicar a um policial que tem o direito de voto que, no caso dele reivindicar algo junto ao político que elegeu, será preso por isso?

Esta é uma das perguntas inevitáveis frente à seguinte situação na Polícia Militar do Amazonas, onde o Comando Geral, cargo de confiança do Governo do Estado, determinou a prisão de 20 policiais que se reuniram com um deputado para reivindicar promoções.

Isto ocorre no mesmo país em que se cobra “respeito à cidadania” pelos policiais. Pode?
 
“Eles foram ingratos, infiéis. Traíram os princípios de disciplina pregados pela instituição militar”. Essa é a justificativa do comandante da Polícia Militar do Amazonas, coronel Almir David, para a prisão de mais de 20 soldados da PM durante a noite dessa terça-feira (11).

Os novos policiais foram presos depois de 250 deles terem se reunido com deputados da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM), na manhã de terça, para solicitarem intermediação dos parlamentares da Casa na liberação da promoção dos 1.800 novos PM’s admitidos pelo Estado através de concurso público em 2011.

Eles foram presos em flagrante com base nos artigos 161 e 166 do Código Penal Militar, acusados de participar de movimento contra superiores e criticar publicamente ato de seu superior e assunto voltado para disciplina militar ou resolução do Governo sem licença. A pena vai de dois meses a dois anos de prisão.

Entre os presos estão Thiago dos Santos Pinheiro, 25, lotado na 23ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), e Platiny Soares, 20, que serve na da 5ª Cicom.

De acordo com Almir David, os policiais foram presos após uma avaliação da situação e verificação da existência de crimes militares. “Planejaram em uma reunião e foram para a Assembleia falar mal da instituição e do Estado. Vão ser responsabilizados de acordo com cada situação, quem planejou e outros que apenas participaram. Todos serão recolhidos para o Comando e conversaremos individualmente. Eles terão ampla defesa com advogados”, disse.

Questionado sobre a legitimidade da causa defendida pelos policiais, que em sua maioria integram o programa chefe da segurança pública do Estado – Ronda no Bairro – o comandante da tropa explicou que “os novos policiais estavam cientes da situação enfrentada pela PM e do processo para a promoção. Os processos precisam ser avaliados pela Casa Civil, pela Secretaria de Estado de Administração (Sead) e isso demanda tempo. Acho que houve uma falta de controle dos PM’s”, afirmou Almir David.
fonte: danillo ferreira, uol

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Conselho de Justificação da Polícia Militar considera inocente coronel acusado de assédio sexual contra soldado

Encontra-se sobre a mesa do governador Renato Casagrande a conclusão do Conselho de Justificação aberto pelo Comando Geral da Polícia Militar para apurar a conduta do coronel Carlos Rogério Gonçalves de Oliveira, acusado de assédio sexual a uma soldado. Em primeira mão, o Blog do Elimar Côrtes antecipa a conclusão dos integrantes do Conselho, que consideraram o coronel Gonçalves inocente da acusação.

O coronel Gonçalves foi acusado quando era comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar (Nova Venécia) do Espírito Santo. A soldado era subordinada a ele quando a denúncia foi feita. À época, Gonçalves era tenente-coronel

O relatório final do Conselho de Justificação é assinado pelos coronéis Sperandio Del Caro Neto (presidente), Maria das Graças Correa (interrogante e relatora) e Jorgean Grego Gonçalves (escrivão).

Durante toda a fase do processo, Gonçalves foi defendido pelo advogado Ícaro da Cruz Matielo, que conseguiu reunir provas para comprovar a inocência do coronel.

O Conselho de Justificação foi instaurado com base no Inquérito Policial Militar que investigou a denúncia feita pela soldado. De acordo com o IPM, o coronel Gonçalves, quando na função de comandante do 2º BPM, durante o ano de 2010, foi acusado de prática de assédio contra a soldado.

Segundo o IPM, “tais assédios teriam sido, inclusive, praticados por meio eletrônico (email) e que diante da resistência da subordinada às investidas, passou a sofrer represálias no âmbito administrativo disciplinar, divulgados pela mídia jornalística”.

O coronel Gonçalves foi ouvido pelo Conselho de Justificação, quando pode apresentar sua versão dos fatos. Ele disse ter tido um relacionamento amoroso com a soldado por quatro meses – de junho a setembro de 2009.

Garantiu que em momento algum cometeu o crime de assédio sexual. Ele apresentou, inclusive, fotos retiradas do circuito de TV de um hotel em que ficou hospedado com a soldado, “o que comprova que tínhamos um relacionamento amoroso”. Na época, Gonçalves era solteiro. Hoje, está casado.

A soldado também foi ouvida. Em um dos depoimentos, confirmou ter passado a noite em um hotel com o coronel Gonçalves, mas alegou que “nada aconteceu”. Disse ter recebido vários emails do oficial, em que era “cantada”.

Os coronéis do Conselho de Justificação ouviram também diversas testemunhas, entre praças e oficiais da PM. Em um dos trechos do relatório, os coronéis Del Caro, Jorgean e Graças concluem que “dessa forma, a conduta do Oficial justificante (Gonçalves) não configura assédio sexual, uma vez que o coronel Gonçalves e a soldado possuíam um relacionamento, que se caracterizava com intimidade, conforme fartamente demonstrado ao longo da instrução processual, por meio de fotos, mensagens de telefone celular (SMS), emails e depoimentos de testemunhas”.

Mais adiante, o relatório afirma que “demonstrou-se que ambos trocavam frequentemente mensagens que sugeriam relacionamento íntimo por meio de correio eletrônico (email), sendo que algumas possuíam arquivos anexos com fotos”.

Os coronéis Del Caro, Jorgean e Graças informam ainda que “outrossim, compulsando os autos nota-se que os incidentes entre eles surgiram após o início desse envolvimento, o que demonstra que provavelmente ocorreram problemas conjugais particulares das partes. Para se configurar o assédio sexual seria necessário que as investidas ocorressem antes do início do envolvimento entre eles, o que não ocorreu no presente caso”.

Um Conselho de Justificação é instaurado para julgar a conduta de um oficial e decidir se ele é digno de continuar vestindo a farda da PM. Caso fosse considerado culpado, o coronel Gonçalves seria expulso da PMES. Caberá agora ao governador Renato Casagrande ratificar ou discordar da decisão do Conselho de Justificação.
Fonte: porElimar Côrtes

DIREITOS HUMANOS DEVE SER PARA POLICIAIS E PESSOAS DE BEM EM GERAL. BANDIDOS NÃO DEVERIAM TER NENHUM DIREITO A NÃO SER CUMPRIREM SUAS PENAS (NO MÍNIMO 50 ANOS) SEM NENHUM BENEFÍCIO E REDUÇÃO DE PENA E SE POSSÍVEL COM UMA BOLA DE FERRO E CORRENTES AMARRADO EM SUAS PERNAS PARA EVITAR FUGAS



DIREITOS HUMANOS DEVE SER PARA POLICIAIS E PESSOAS DE BEM EM GERAL. BANDIDOS NÃO DEVERIAM TER NENHUM DIREITO A NÃO SER CUMPRIREM SUAS PENAS (NO MÍNIMO 50 ANOS) SEM NENHUM BENEFÍCIO E REDUÇÃO DE PENA E SE POSSÍVEL COM UMA BOLA DE FERRO E CORRENTES AMARRADO EM SUAS PERNAS PARA EVITAR FUGAS

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Não Faz Sentido! Um Desabafo Sobre a Segurança Pública no Brasil

Fonte: BOM DIA BRASIL

Bahia só perde para São Paulo no número de policias mortos em 2012


Bahia só perde para São Paulo no número de policias mortos em 2012
Um levantamento realizado pelo jornal Folha de São Paulo mostra que um policial é assassinado a cada 32 horas no Brasil. Na Bahia, 16 já foram mortos este ano, o que coloca o estado em segundo lugar no ranking brasileiro, ao lado do Pará, que também computou 16 PMs assassinados. A unidade federativa brasileira campeã é São Paulo, que acumula quase a metade das ocorrências, com 98 policiais mortos, 88 militares. A Bahia concentra 31% do efetivo de policiais civis e militares do país, mas responde por 43% das mortes dos profissionais em 2012. No total, ao menos 229 policiais civis e militares foram mortos no mesmo período no Brasil, a maioria deles, 183 (79%), estava de folga. Muitos morrem em atividades paralelas à da corporação, no chamado “bico”. Em vários estados, há reclamação de falta de assistência. "Já houve o caso de um policial ameaçado que foi viver na própria associação até achar uma nova casa", afirma Flavio de Oliveira, presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar do Espírito Santo. BN
Fonte:  BIZUDEPRAÇA

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

40 POLICIAIS MARCADOS PARA MORRER


A Polícia Militar estourou uma central de espionagem do Primeiro Comando da Capital (PCC) na Favela de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, onde eram planejados ataques contra policiais do Estado. Foi encontrada uma mala cheia de anotações feitas por bandidos da quadrilha de Francisco Antônio Cesário da Silva, o Piauí. Em cadernos com páginas preenchidas à mão, havia nomes, endereços e características físicas de policiais civis e militares marcados para morrer.
 

Após denúncia do Colégio Militar Tiradentes (CMT) de Imperatriz, o cabo e blogueiro Ebnilson está preso


Por determinação do Comandante Geral da Polícia Militar, o Coronel Franklin Pacheco, o Cb Ebnilson está presídio da Polícia Militar em São Luís.

Após a divulgação das denúncias de irregularidades do CMT de Imperatriz, que causou uma repercussão gigantesca na cidade e que envolve a sogra do Comandante Geral, a prisão é decretada para hoje(01/10). A prisão é fruto de uma sindicância que culminou com encarceramento de 15 dias a contar de hoje.

Entenda o caso:

No dia 02 de maio de 2012 um internauta com o pseudônimo de Cb J.Francisco de Codó-Ma, fez um comentário contra o Comandante da PM e do Sarney. O comentário foi objeto de sindicância que até então nos chamaram para esclarecimento sobre o caso, as investigações apontavam para um militar de mesmo nome, porém não conseguiram provar quem era o autor. Veja o comentário:


"Me dá nojo abrir o site da PMMA e ver a cara do Sarney sendo homenageado e babado pelo Comandante Geral da PM. Parece que o Franklin Pacheco gosta mais do Sarney do que da própria mulher! Olha o carinho dele ao colocar um “colar” no pescoço do demônio". (Cb. J.Francisco de Codó-MA)


Mas como a corrente arrebenta mesmo para os mais fracos, adivinha quem levou a culpa? Pois é, de ouvinte passamos a condição de acusado, simplesmente o sindicante, Coronel Augustinho, nos informou que em suas apurações que nós tínhamos responsabilidade no comentário.

Claro que só cego que não vê que tudo foi armado, pois a sindicância como todo o processo havia sido feita de forma totalmente tendenciosa e parcial. Se o sindicante não teve competência para investigar o verdadeiro autor, fica muito fácil achar um culpado. Porque que não usou todos os recursos para investigar o caso?

Isso não aconteceu por que o objetivo era prender o cabo Ebnilson a mando do Comandante Geral, pois a questão já partiu para o campo pessoal. Essa prisão já estava prevista e as outras que virão ainda.

A prisão é uma aberração e uma afronta a Constituição Federal. Mas esse comando o que ele mais vem cometendo são abusos, arbitrariedades, injustiça contra os militares praças e oficiais.

Se o objetivo é nos frear e calar, sinto muito em dizer, mas prisão, retaliação, intimidação ou qualquer outra coisa me fortalece mais ainda.

Não me deixarei abalar por pessoas incompetentes, inescrupulosas, vis, que usam de ardis maldosos para oprimir e reprimir pessoas que lutam por direitos.

Prisão não irá me fazer calar e nem tão pouco deixar de lutar por dignidade.

As denuncias continuaram e agora com mais veemência por que acredito na justiça divina, essa eu sei que não falha.

O corpo poderá está trancafiado nesse calabouço, mas alma e o espírito guerreiro continuará com toda força, isso esse déspota não poderá barrar.

Acreditamos na força divina por que ela é nossa segurança e paz, o Deus dos exércitos estará sempre conosco todos os dias e nem um mal nos virá.

Quantos aos covardes e perversos um dia pagarão o seu preço pelos desmandos e injustiças.

Fica aí nosso protesto quanto essa tirania e abuso do Comandante Geral da Polícia, o que fez foi tão somente perseguir seus subordinados.


Cabo PM Ebnilson injustiçado e preso de forma covarde


PORTAL PM BRASIL - PEC300.COM