A Polícia Militar está diante de uma polêmica. Liberar ou não o “bico”. Normalmente, policiais militares – geralmente praças – respondem a Processo Administrativo (PAD) quando são flagrados ou denunciados por fazer segurança particular nas horas de folga. A PM está, agora, diante de outro fato, até então inusitado: um major, que é oficial considerado de alta patente, faz “bico” como piloto para uma empresa privada.
Poderia ser “normal” o bico feito pelo major não fosse outro fato: às vezes ele pilota uma aeronave de um empresário mesmo quando está de serviço no NOTAer.
Mais recentemente, o major prestou seus serviços de piloto – desta vez nas horas vagas – conduzindo o ex-governador Paulo Hartung até Santa Teresa. De acordo com levantamento feito em “off”– investigação extraoficial – por alguns agentes da Diretoria de Inteligência da Polícia Militar, no dia 30 de março deste ano Paulo Hartung utilizou-se da aeronave de matrícula PR-RJH, de propriedade do empresário Marcos Rogério Pegoretti, dono da empresa Columbia Tecnologia Ltda., para ser transportado ao município de Santa Tereza, onde possuía compromisso de natureza particular.
O piloto que conduziu o ex-governador foi o major, mesmo piloto que atendeu Hartung durante os dois mandatos enquanto piloto da Casa Militar.
De acordo com as investigações extraoficiais da Dint, o major teria uma relação contratual com o empresário Marcos Rogério, permanecendo à disposição do mesmo todas as sextas, sábados e domingos.
Não bastassem os voos de fins de semana, o piloto vem realizando serviços de pilotagem para o empresário durante as suas escalas de serviço no NOTAer. Fato pode ser comprovado contrastando a escala de serviço de junho (feriado de Corpus Cristhi, em 7 de junho deste ano, e o diário de bordo da aeronave, em que consta a informação de que o major voou para Teixeira de Freitas (Sul da Bahia) para conduzir o empresário a um evento naquela região, enquanto estava escalado para o serviço do NOTAer no mesmo dia.
Pode-se observar, através das matrículas coincidentes apresentadas ao Blog do Elimar Côrtes, que a imagem da aeronave do empresário é a mesma que aparece no cartão de apresentação do referido oficial.
As informações podem ser constatadas nos registro da Torre de Controle de Vitória, no diário de bordo da referido aeronave, na caderneta do piloto, bem como nas escalas de serviço que o major executa na Polícia Militar.
Nada contra o “bico” de piloto feito pelo major. Chegou a hora dos governantes acabarem com a hipocrisia de que o bico é proibido nas polícias. A legislação dá direito a um policial ter outra profissão, mas desde que seja de médico ou de professor.
Mais recentemente, o major prestou seus serviços de piloto – desta vez nas horas vagas – conduzindo o ex-governador Paulo Hartung até Santa Teresa. De acordo com levantamento feito em “off”– investigação extraoficial – por alguns agentes da Diretoria de Inteligência da Polícia Militar, no dia 30 de março deste ano Paulo Hartung utilizou-se da aeronave de matrícula PR-RJH, de propriedade do empresário Marcos Rogério Pegoretti, dono da empresa Columbia Tecnologia Ltda., para ser transportado ao município de Santa Tereza, onde possuía compromisso de natureza particular.
O piloto que conduziu o ex-governador foi o major, mesmo piloto que atendeu Hartung durante os dois mandatos enquanto piloto da Casa Militar.
De acordo com as investigações extraoficiais da Dint, o major teria uma relação contratual com o empresário Marcos Rogério, permanecendo à disposição do mesmo todas as sextas, sábados e domingos.
Não bastassem os voos de fins de semana, o piloto vem realizando serviços de pilotagem para o empresário durante as suas escalas de serviço no NOTAer. Fato pode ser comprovado contrastando a escala de serviço de junho (feriado de Corpus Cristhi, em 7 de junho deste ano, e o diário de bordo da aeronave, em que consta a informação de que o major voou para Teixeira de Freitas (Sul da Bahia) para conduzir o empresário a um evento naquela região, enquanto estava escalado para o serviço do NOTAer no mesmo dia.
Pode-se observar, através das matrículas coincidentes apresentadas ao Blog do Elimar Côrtes, que a imagem da aeronave do empresário é a mesma que aparece no cartão de apresentação do referido oficial.
As informações podem ser constatadas nos registro da Torre de Controle de Vitória, no diário de bordo da referido aeronave, na caderneta do piloto, bem como nas escalas de serviço que o major executa na Polícia Militar.
Nada contra o “bico” de piloto feito pelo major. Chegou a hora dos governantes acabarem com a hipocrisia de que o bico é proibido nas polícias. A legislação dá direito a um policial ter outra profissão, mas desde que seja de médico ou de professor.
Fonte: Elimar Cortes
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