segunda-feira, 16 de julho de 2012

POLICIAIS CIVIS DE ALAGOAS SÃO AGRACIADOS COM UM BOM AUMENTO. ACREDITE, FOI MAIS DE 100% DE REAJUSTE


Polícia Civil de Alagoas ganha 115% de aumento salarial



Cabo Maciel defende a união da tropa
Alagoas é o estado brasileiro com o maior índice de homicídios no
 Brasil, cerca de 60 por 100 mil habitantes – quase o triplo da média
 nacional. Este é um desafio significativo para as polícias alagoanas, 
que precisam estar aptas para a redução de índice tão absurdo.
 Uma medida relevante (mas não suficiente) foi adotada pelo 
governo do estado alagoano, no sentido de valorizar seus policiais
 civis: concedeu um aumento salarial de 115%, fazendo com
 que os vencimentos iniciais passassem de R$ 2.265,00 para R$ 5.165,00
 – escalonado até 2014:
A Assembleia Legislativa aprovou, na semana passada, a nova 
tabela salarial para investigadores e escrivães da Polícia Civil que será 
válida até dezembro de 2014. Os valores corrigidos, que beneficiam
 servidores ativos e aposentados, passam a vigorar a partir de dezembro
 deste ano.
Pela proposta encaminhada pelo governador Silval Barbosa (PMDB) e
 aprovada por unanimidade pelos parlamentares, o aumento salarial 
está dividido em cinco anos e vai permitir, neste período, aumento de
 115% a categoria.


No encontro da PEC 300 em Manaus Cabo Maciel sentiu
falta da tropa em plenário. Masmo assim, continua sua luta
junto ao comando Nacional da PEC.
Assim, o salário inicial, que corresponde atualmente a R$ 2.265,00, 
vai saltar para R$ 3.900,00. Em 2014, quando termina a fase de
 reajuste salarial, a categoria vai ganhar salário inicial de
 R$ 5.165,00 e ainda permitir vencimentos de até R$ 11.079,00.
Se a inflação de 2011 a 2014 superar o índice de 6%, o Governo 
do Estado, automaticamente, vai conceder a reposição.
Atualmente, a Polícia Civil detém 1760 investigadores ativos e
 mais 120 perto de concluir a formação. O número de escrivães chega a 630.

Delegações vários Estados do Norte estiveram presntes
A aprovação do reajuste salarial, que aguarda somente a sanção 
do Executivo, põe fim à crise de relacionamento da Polícia Civil
 com a cúpula do Governo do Estado. Isso porque investigadores
 e escrivães deflagraram este ano uma greve que durou dois
 meses diante das reinvindicações por melhores salários.
A paralisação só chegou ao fim quando o governador Silval
 Barbosa endureceu o discurso e anunciou corte de salários e 
possibilidade de demissão geral, se não houvesse retorno ao trabalho em 24 horas.

Fonte: deputadocabomaciel.blogspot.com

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